Desenvolvido e expandido durante o Império Persa na Antiguidade, o zoroastrismo se caracterizou como uma religião da dualidade entre o bem e o mal.
Assim como a maioria dos povos da Antiguidade, os mesopotâmicos eram politeístas. Na Mesopotâmia, um incontável panteão de deuses e semideuses fazia parte da religião.
A crer numa tradição posterior, Ur-Namu morreu durante um combate ocorrido no 18.º ano do seu reinado.
De acordo com os textos islâmicos, o profeta Ibrahim (Abraão) teria sido arremessado ao fogo em Ur.
Nana (em sumério: DŠEŠ.KI, DNANNA) era o deus (dingir) sumério da Lua. Era geralmente representado com símbolos lunares (como um crescente sobre a cabeça). Era sobretudo cultuado em Ur. Na Acádia, foi adoptado como Sim ou Suém (em acádio: Su'en, Sîn).
Nanã é um importante orixá feminino relacionado com a origem do homem na Terra. O seu domínio se relaciona com as águas paradas, os pântanos e a terra úmida. Do ponto de vista divino, sua relação com o barro, mistura de água e terra, coloca essa divindade nos domínios existentes entre a vida e a morte.
Gomer enfrenta Semíramis e é morto com uma facada - Gênesis - RecordTV - R7 Gênesis.