Farmacocinética Clínica A importância da farmacocinética no atendimento do paciente se baseia na melhora da eficácia terapêutica que pode ser obtida pela aplicação de seus princípios ao escolher e modificar a posologia.
Os estudos de toxicidade crônica são realizados para se determinar o efeito tóxico após uma exposição prolongada a doses cumulativas da substância em estudo, portanto, permitem também observar o potencial carcinogênico da substância, desde que a dose escolhida seja correta.
O principal objetivo é garantir que as doses administradas sigam dentro de uma margem terapêutica que se sabe que é eficaz e segura para aquele doente. Este processo é apoiado em princípios farmacocinéticos que promovem uma utilização mais racional do medicamento.
O índice terapêutico de um fármaco é a razão entre a dose tóxica e a dose capaz de produzir a resposta clinicamente desejada. Na prática, o índice terapêutico é calculado a partir da razão entre a dose letal da droga para 50% da população (DL50), pela dose mínima efetiva em 50% da população (DE50).
Os principais receptores são: Os metabotrópicos que são associados à membrana, como os acoplados à proteína G: são o alvo principal da farmacologia atual. São dispostos em 7 alfa-hélices transmembranares, com porções extracelulares (ligantes) e intracelulares (interação com a proteína G).