O lipopolissacarídeo (LPS) é o maior fator de virulência, determinando efeitos biológicos que resultam na amplificação das reações inflamatórias. Esta endotoxina é um antígeno fraco não específico que é pobremente neutralizado por anticorpos, sendo capaz de ativar a cascata do complemento.
O lipopolissacarídeo (LPS) é uma molécula constituinte da membrana de bactérias gram-negativas e, após a ligação desta molécula ao receptor TLR4 ocorre a ativação de diversas vias de sinalização as quais aumentam a produção e secreção de moléculas pró-inflamatórias.
Lipopolissacarídeo (LPS) também conhecido como endotoxina é uma molécula altamente tóxica derivada da membrana celular externa de bactérias gram-negativas. Sua liberação ocorre quando a bactéria se multiplica ou quando é fagocitada e degradada pelas células de defesa (Tuin e col., 2006).
As endotoxinas são menos potentes e menos específicas que a maioria das exotoxinas. São também chamadas toxinas intracelulares. Causam febre e são moderadamente tóxicas. É um lipopolissacarídio componente da parede celular das bactéias gram-negativas.
- exotoxinas: polipeptídeos secretados pelas células; - endotoxinas: LPS presentes na parede celular de Gram negativas. superfície da célula e interagem com receptores das células do hospedeiro. – protege a bactéria da fagocitose e a isola de outras defesas do hospedeiro.
O organismo humano desenvolveu mecanismos para evitar que as bactérias removam o ferro do hospedeiro. Os sideróforos são capazes de retirar o ferro das proteínas carreadoras (hemoglobina, transferrina e lactoferrina) e transportar para o citoplasma.
Os sideróforos desempenham a função de solubilizar especificamente ferro, em presença de outros íons metálicos, e incorporá-lo ao metabolismo celular. Este processo é acompanhado por quelação seletiva de Fe(III).
Podemos dizer que entre os fatores de virulência bacterianos estão as adesinas, as invasinas e os fatores que inibem as defesas do hospedeiro. Os fatores de virulência são necessários aos microrganismos patogênicos para invadir, colonizar, sobreviver, multiplicar no interior das células do hospedeiro e causar doença.
Virulência (do termo latino virulentia) é o grau de patogenicidade de um agente infeccioso, que se expressa pela gravidade da doença, especialmente pela letalidade e pela proporção de casos com sequelas.
As doenças infecciosas podem ser adquiridas por meio do contato direto com o agente infeccioso ou através da exposição da pessoa à água ou alimentos contaminados, bem como também por meio da via respiratória, sexual ou ferimentos causados por animais.
De acordo com a morfologia, as bactérias podem ser classificadas como cocos, bacilos, vibriões, e espirilos. Os cocos podem se agrupar e formarem colônias, nas quais dois cocos formam um diplococo. Quando enfileirados, formam um estreptococos e, em cachos, um estafilococo.
-aeróbicas - necessitam de oxigênio para realizar a respiração celular; -anaeróbicas - não necessitam de oxigênio para realizar a respiração celular; Quando dizemos que uma bactéria é anaeróbica obrigatória, queremos dizer que em função da sobrevivência dessa bactéria, o ambiente em que ela vive deve não ter oxigênio.
Bactéria recomenda uma limpeza semanal do aparelho com álcool isopropílico, à venda em casas de materiais eletrônicos. “A limpeza é feita com uma toalha de papel umedecida com esse tipo de álcool. Não adianta exagerar no álcool, as bactérias não morrem afogadas”, brinca o biomédico.
A infecção no sangue pode ser consequência de outras infecções, como infecção urinária, pneumonia ou meningite, por exemplo, surgir após cirurgias, devido à infecção de feridas cirúrgicas, ou colocação de dispositivos médicos, como cateteres e sondas, sendo considerada uma infecção hospitalar, relacionada à assistência ...