Existem quatro tipos principais de amelogênese imperfeita: hipoplásico, hipocalcificado, hipoplásico-hipomaturado e hipomaturado-hipoplásico.
A amelogênese imperfeita é considerada um grupo heterogêneo de condições clínicas e genéticas, que afetam o esmalte dentário, ocasionalmente em associação a alterações em outros tecidos dentais, orais e extra-orais9.
A amelogênese imperfeita (AI) é uma alteraçao do desenvolvimento do esmalte, de caráter hereditário que afeta as dentiçoes decídua e permanente1. As causas destes defeitos na formaçao do esmalte podem ser geralmente classificadas como: sistêmicas, locais ou genéticas.
Existem três tipos de amelogênese imperfeita: a hipoplásica (tipo 1) – espessura do esmalte está reduzida em pontos ou áreas da superfície; hipomaturada (tipo 2) – esmalte tem espessura normal, porém é mais macio; hipocalcificada (tipo 3) – esmalte tem espessura normal, mas é muito macio, opaco, com coloração que varia ...
A hipoplasia do esmalte define-se como formação incompleta ou defeituosa da matriz orgânica do esmalte, podendo expor os túbulos dentinários, destacando-se como etiologia: deficiências nutricionais, hipocalcemia, trauma, eritroblastose fetal, infecções, ingestão de substancias químicas e alterações hereditárias.
A hipoplasia do esmalte é uma formação incompleta ou deficiente da matriz orgânica do esmalte. Clinicamente, apresenta-se como manchas esbranquiçadas, rugosas, sulcos ou ranhuras, bem como, outras alterações na estrutura do esmalte, comprometendo a estética do sorriso.
A hipoplasia é a diminuição da atividade formadora dos tecidos orgânicos (pele, músculos, etc.). A diminuição de um tecido em um determinado órgão ou parte do corpo, afeta o local tornando-se menor e mais leve que o normal, mas os padrões básicos de sua arquitetura continuam os mesmos.
As hipoplasias cerebelosas são malformações em que o cerebelo se apresenta pequeno mas totalmente formado. Dividem-se em focais e difusas ou generalizadas. Por vezes, torna-se difícil a distinção entre atrofia cerebelosa (condição progressiva) e hipoplasia (condição não progressiva).
A hipoplasia condilar mandibular é uma deformidade facial causada por um ramo mandibular curto. (Ver também Visão geral dos distúrbios temporomandibulares.) Esta condição usualmente resulta de trauma, infecção ou irradiação que ocorre durante o período de crescimento, porém pode ser idiopática.
A Hipoplasia é o subdesenvolvimento ou desenvolvimento incompleto de um tecido ou órgão. Por exemplo, a hipoplasia do esmalte dos dentes indica que o revestimento de esmalte é mais fino que o normal ou ausente em algumas áreas, mas não em todas.
Hipoplasia do segmento A1 foi definido por analise qualitativa, quando havia uma nítida assimetria entre os dois segmentos A1 direito e esquerdo bem como o padrão fetal da artéria cerebral posterior. Para análise de hipoplasia foram medidos os diâmetros dos segmentos A1.
Artéria Carotida Interna; Hipoplasia; Anormalidade Congênita; Angiografía Por Tomografía Computadorizada. Hipoplasia da Artéria Carótida Interna (ACI) é uma anomalia congênita, na qual ocorre o estreitamento do calibre arterial, sendo observado 1 a 2 cm acima da bifurcação carotídea.
Esta “alteração” identificada na RM ou AngioRM é considerada uma variação da anatomia, que pode ocorrer em pessoas normais. Tentando explicar o que é a tal da hipoplasia, nada mais é do que este seio ou veia hipoplásica ser menor, mais fino, ou até mesmo bem reduzido, em relação ao lado oposto.
A artéria vertebral se origina da primeira porção das artérias subclávias, segue um trajeto no espaço entre os músculos escalenos e longos da cabeça e pescoço, penetra nos forames transversos de C6 a C1.
Já o padrão fetal da artéria comunicante posterior ocorre quando seu diâmetro é maior em relação ao diâmetro do segmento P1 da artéria cerebral posterior, pois seu fluxo sanguíneo provém predominantemente da artéria carótida interna (Chuang et al., 2008).
A fenestração foi mais comumente encontrada na metade inferior da basilar, situando-se na porção média quando as artérias vertebrais apresentam as mesmas dimensões ou encontradas do lado correspondente à artéria vertebral de maior calibre. Outras classificações para a fenestração da basilar foram propostas.
A veia jugular interna corre para baixo do lado do pescoço em uma direção vertical, situada inicialmente na lateral da artéria carótida interna, e depois lateral à carótida comum.
A dissecção da artéria vertebral (DAV) é uma dissecção (ruptura) do revestimento interno da artéria vertebral. Esta artéria situa-se no pescoço e fornece sangue ao cérebro.
Entretanto, a causa mais comum de dissecção, seja da artéria carótida quanto da vertebral, é algum traumatismo local do pescoço, desde traumas mais sérios como acidentes automobilísticos, traumas diretos na região do pescoço, até pequenas pancadas, como pode ocorrer durante uma atividade física ou esportiva qualquer – ...
Sintomas de Estenose da carótida
Na jugular - Atinge o pescoço e se mata sem querer.
Algumas dicas para aliviar a dor no pescoço são:
É possível aliviar as dores fazendo massagens, alongamentos, fisioterapia e até mesmo acupuntura. Analgésicos ou relaxantes musculares também ajudam. Porém, se o caso já estiver avançado, é preciso verificar a situação com um ortopedista para que seja indicado o melhor tratamento.
O que fazer para acabar com a dor no pescoço e no ombro?
É comum ter dor ou sentir uma rigidez no pescoço de vez em quando. Em muitos casos, isso se deve à má postura ou uso excessivo. Às vezes, a dor no pescoço é causada por lesões causadas por uma queda, esportes de contato ou movimentos bruscos.
A dor na nuca normalmente não é sinal de um problema grave, sendo mais comum em casos de excesso de tensão, provocada por situações como estresse emocional, aumento da pressão arterial ou ansiedade, por exemplo.
Trata-se de uma dor, que pode ser de origem muscular e/ou nervosa (de nervo), consequência de diversas causas, entre elas, má postura, hérnia de disco, fibromialgia, entre outras. Procure um ortopedista de sua confiança para fazer o diagnóstico e tratamento adequado.
O que são os espasmos no músculo do pescoço? São contrações involuntárias dos músculos do pescoço, que se tornam contraídos, tensos e doloridos. Como ocorrem? Podem ocorrer por lesão, desgaste, má postura ou estresse.
O pulso latejante pode ser sentido nas artérias do pescoço ou garganta, e a pessoa com pulso latejante também pode sentir seu coração bater mais forte ou rápido. Às vezes, é possível observar o pulso latejante através da pele. A maioria dos casos de pulso latejante vem e vai rapidamente e não é motivo para preocupação.
Pressão alta Quando o seu corpo apresenta algum estresse ou dor, o organismo acaba liberando hormônios, como a adrenalina e cortisol para combater tais incômodos. E esses hormônios aumentam a pressão. Nesse caso, a dor na nuca é passageira, não durando mais que 24 horas, se persistir é necessário buscar ajuda médica.