Pelos dados analisados, concluiu-se que, nessa amostra de idosos de Porto Alegre, os fatores intrínsecos que predispõem ao risco de queda e fraturas são: faixa etária mais elevada; autopercepção ruim da visão e autopercepção ruim da saúde; os fatores extrínsecos são o tipo de moradia (residir em casa) e a renda mensal ...
Os fatores de risco extrínsecos são aqueles relacionados ao ambiente no qual o idoso se encontra, e incluem superfícies irregulares, pisos escorregadios, iluminação inadequada, tapetes soltos e escadas sem corrimão.
Os fatores de risco que mais se associam às quedas são: idade avançada (80 anos e mais); sexo feminino; história prévia de quedas; imobilidade; baixa aptidão física; fraqueza muscular de membros inferiores; fraqueza do aperto de mão; equilíbrio diminuído; marcha lenta com passos curtos; dano cognitivo; doença de ...
Os fatores intrínsecos foram aqueles relacionados às características individuais dos atletas, como características antropométricas, nutrição e fatores psicológicos 1 . Os fatores extrínsecos foram aqueles relacionados ao ambiente, clima, equipamentos e treinamento 1 .
De acordo com o objetivo proposto os fatores ambientais citados que interferem na comunicação com idoso foram àqueles ligados aos ruídos e barulhos, ocupação e organização do espaço, luminosidade, cores usadas, temperatura e ventilação e condições higiênicas que garantam a segurança do cliente.
Foram identificadas as seguintes consequências: fraturas, imobilização, lesões de tecidos moles, contusões, entorses, feridas e abrasões, lesões musculares e neurológicas, surgimento de outras doenças, dor, declínio funcional e da atividade física, atendimento médico, hospitalização, reabilitação, medo de cair, ...
Déficit visual e auditivo, lentidão dos reflexos neurológicos de proteção, perda muscular e fragilidade são condições próprias do envelhecimento que contribuem para a sensação de tontura e instabilidade postural.
É essencial que o idoso tenha fácil acesso a luz de cabeceira para que sua movimentação seja facilitada. Durante a noite, procure deixar sempre uma luz acesa para facilitar o deslocamento do idoso até o banheiro. É importante que o domicílio disponha de um piso plano para evitar a necessidade de alterações na marcha.
Causas das quedas em idosos e suas consequências
Como prevenir quedas
Há evidências para sugerir que exercícios, tais como treinamento de equilíbrio (Tai Chi), são efetivos em reduzir o risco de quedas em idosos. Melhorar a aptidão física e impedir a inatividade e a imobilidade, também contribuem.
O que faz cair? Os idosos caem por vários motivos, mas os principais são a fraqueza da musculatura, a perda de sensibilidade por distúrbio neurológico —como consequência de doenças crônicas, por exemplo—, a diminuição da qualidade da visão e da audição ou até mesmo o efeito colateral de alguns remédios.
Foram identificadas as seguintes consequências: fraturas, imobilização, lesões de tecidos moles, contusões, entorses, feridas e abrasões, lesões musculares e neurológicas, surgimento de outras doenças, dor, declínio funcional e da atividade física, atendimento médico, hospitalização, reabilitação, medo de cair, ...
É a assistência multidisciplinar no monitoramento e implementação de medidas para prevenção de quedas em pacientes internados, em atendimento no Pronto Socorro e nos Serviços de Apoio e Diagnóstico Terapêutico.
Manter ao alcance do paciente os pertences e objetos mais utilizados como óculos; Manter a cama na posição baixa e com rodas travadas; Manter as grades de proteção elevadas; Manter a área de circulação do paciente livre de obstáculos; Orientar o paciente a solicitar auxílio sempre que necessário; Orientar ao paciente e ...
10 dicas para evitar quedas de idosos
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Prevenção e cuidados
Mais dicas para prevenir as escaras:
Para prevenir lesões ou dores musculares, alongar antes e/ou depois do treino dá na mesma que não alongar. Apesar de a prática de exercícios de alongamento ser importante para a saúde e o desempenho, ela não precisa ser realizada obrigatoriamente antes ou depois da musculação.
Descansar o ombro, com a ajuda de uma tipoia, aplicar compressas de gelo e evitar atividades que envolvam o movimento da região, são medidas para recuperar o tendão. Para tornar a recuperação mais rápida e completa, o tratamento deve ser acompanhado por um fisioterapeuta.
Quando reduzida, a flexibilidade pode gerar problemas posturais, limitar movimentos importantes no esporte, lazer e nas tarefas do cotidiano, implicando em maiores riscos de lesões musculares e articulares, além de comumente estar relacionada com dores lombares ou compressão do nervo ciático.
O alongamento estático é uma boa alternativa para dar início à reabilitação dos músculos após uma lesão.
Alongamento estático
A regularidade e o relaxamento são os fatores mais importantes para o alongamento, que deve ser feito lentamente e sem tensionamento. Assuma uma posição confortável e sustente-a relaxando o músculo.
Da mesma forma que a flexibilidade, o alongamento também pode ser classificado em dois tipos, levando-se em conta a forma de execução. Existe o alongamento passivo e o ativo. É feito com a ajuda de forças externas, que podem ser uma outra pessoa ou aparelhos (faixas elásticas, bastões, bolas).