Para aqueles que não apreciam o paladar ou mesmo desenvolvem muita flatulência (gases) com batata doce a nossa sugestão é a batata calabresa (ou bolinha) cozida e consumida com a casca.
Em suma, os alimentos que causam gases possuem uma grande quantidade de carboidratos, fibras e compostos antinutricionais. Assim, durante o processo digestivo, esses nutrientes são fermentados pela microbiota intestinal, provocando desconfortos intestinais, como as flatulências e inchaços.
A dica nesse caso é servir a batata-doce assada ou cozida em vez de fritá-la. Assim, além de preservar os seus componentes, você também diminui as chances de flatulências por preparar o alimento de um jeito que ajuda o organismo a ter uma boa digestão.
A cerveja é um alimento que passa por fermentação durante seu processo de produção, logo, os microrganismos presentes na bebida podem causar gases, principalmente quando existe um consumo excessivo e constante da cerveja. Assim, recomenda-se o consumo moderado da bebida.
A lista de alimentos que pioram ou estimulam o quadro são: feijão, ovos, batata, milho, farelo de trigo, brócolis, alho, repolho, couve-flor e cebolas. Bebidas gaseificadas, caso de refrigerantes e cervejas, também entram no grupo.
O ar engolido ou os gases formados no aparelho digestivo podem ser expelidos por via oral (arroto) ou via anal (gases intestinais ou flatos). A maior parte deles é produzida no intestino por carboidratos que não são quebrados na passagem pelo estômago. Como o intestino não produz as enzimas necessárias para digeri-los, eles são fermentados por bactérias que normalmente ali residem. Esse processo é responsável pela maior produção e liberação de gases.
A aveia também é um dos alimentos que causam gases, pois ela é rica em rafinose e fibras, os quais já vimos que são os principais responsáveis pela produção de gases e inchaços. Nesse caso, o melhor é evitar consumir a aveia crua e optar por ingeri-la cozida, como é o caso do mingau de aveia.
Além disso, existe a influência da flora intestinal neste processo, uma vez que o processo de fermentação é feito pelos micro-organismos que povoam o trato gastrintestinal.
É horrível o sofrimento desta maldita doença já fiz experiências de toda a maneira mas há uma que me provoca dores horríveis comer fruta ao pequeno almoço, tenho gazes em grande quantidade já fiz de tudo e não posso passar do peixe cosido ou grelhado e mesmo assim é para sofrer e om obstipação e não há medicamentos que possam ajudar estou com 81 anos era saudável hoje estou desejando que deus me leve
Porém, alguns alimentos proteicos, como carnes vermelhas e laticínios, ou gordurosos, como as frituras, também podem favorecer a formação de gases. No entanto, é importante destacar que a gravidade desses sintomas depende de pessoa para pessoa. Isso porque, têm indivíduos que são mais tolerantes a esses alimentos do que outros.
O que fazer: É recomendado iniciar a prática de atividades físicas de forma regular, pois assim é possível melhorar o funcionamento do intestino e diminuir os gases. Assim, para iniciar a prática de atividade física, pode ser interessante fazer uma caminhada de 20 minutos todos os dias e, à medida que a atividade física vai sendo mais frequente, a caminhada pode ser feita por mais tempo ou pode ser iniciada a prática de corrida, por exemplo. Confira algumas dicas para sair do sedentarismo.
Em alguns casos, por fatores genéticos ou porque adotaram uma dieta saudável com pouca gordura, mas rica em fibras e em carboidratos, algumas pessoas podem produzir mais gases. No entanto, a maioria das queixas parte de pessoas que produzem uma quantidade que os gastrenterologistas considerariam normal. Estudos demonstram que, em média, um adulto pode expelir gases vinte vezes por dia. De qualquer modo, há como prevenir a maior formação de gases.
Além da produção por bactérias, os gases podem também surgir quando a pessoa come muito depressa, pois é comum que o ar entre no organismo, aumentando a quantidade de gases formados.
7 melhores remédios caseiros para excesso de gases
É o caso dos adoçantes artificiais, que fazem com que algumas pessoas desenvolvam sintomas de flatulência, a até mesmo de diarreia, quando fazem uso frequente dessas substâncias
O que fazer: É importante evitar o alimento responsável pelo aumento dos gases, além de ter uma alimentação leve e de fácil digestão, pois assim é possível promover o equilíbrio da microbiota gastrointestinal e aliviar os sintomas do excesso de gases. Saiba como a dieta pode diminuir a produção de gases.
Para saber se você tem sensibilidade ao manitol e a outros polióis, um dos sintomas é apresentar problemas gastrointestinais. Outro sinal pode estar relacionado ao fato de sempre experimentar dor de estômago quando consome batata doce. Porém, para ter certeza da origem desses incômodos, o ideal é consultar um médico.
Por fim, os suplementos de fibras, como o psyllium, podem causar flatulências. Mas esse sintoma tende a melhorar com o tempo, conforme o organismo vai se acostumado com o aumento da ingestão deste nutriente.
Agrião, couve, jaca, feijão, lentilha, ervilha, melão, melancia, milho verde, nabo, ovo cozido, pepino, pimentão, uva, couve-flor, rabanete, repolho, cebola, alho, brócolis, batata-doce, gengibre.
A dica nesse caso é servir a batata-doce assada ou cozida em vez de fritá-la. Assim, além de preservar os seus componentes, você também diminui as chances de flatulências por preparar o alimento de um jeito que ajuda o organismo a ter uma boa digestão.
Pães e biscoitos, verduras e legumes como acelga, alho cru, batata-doce, beterraba, brócolis, cebola, couve-flor, couve-manteiga, pepino, pimentão, rabanete e repolho são também causadores de gases.
De acordo com a pesquisa, a fervura em água é a maneira que mais manterá as propriedades do brócolis, assim como da cenoura e da abobrinha. Segundo o documento, esse tipo de preparo pode ser até mais saudável que consumir esses alimentos crus.
O café pode provocar problemas digestivos, de gases a acidez e úlceras, além de contribuir para a síndrome do colón irritável. 11. Contém acrilamida, um carcinógeno, embora as quantidades relacionadas a um consumo moderado não sejam perigosas.