Resposta: Em termos religiosos, os Elamitas praticavam politeísmo e a religião matriarcal. Uma das mais importantes figuras do panteão foi a deusa Kiririsha, um nome com cognatos encontrados em outros sistemas de crença de povos desta região.
Os deuses da religião mesopotâmica representavam os elementos da natureza (água, ar, Sol, terra, etc.). Diversas cidades possuíam seus próprios deuses. Marduque, por exemplo, era o deus protetor da cidade da Babilônia, na época do reinado de Hamurabi.
Na concepção dos povos da mesopotâmia, esses deuses podiam praticar tanto o bem, quanto o mal para os humanos. Eles representavam os elementos da natureza ( água, ar, sol, terra, etc.). Diversas cidades, possuiam seus próprios deuses. Uma deusa que ganhou muita importância na Mesopotâmia, foi a Ishtar.
A organização política da Mesopotâmia tinha um soberano divinizado, assessorado por burocratas- sacerdotes, que administravam a distribuição de terras, o sistema de irrigação e as obras hidráulicas.
As outras civilizações que se desenvolveram na Mesopotâmia foram os amoritas ou babilônios, os assírios e os caldeus. Cada uma dessas civilizações destacou-se por constituir impérios de grandes proporções na Mesopotâmia, tendo cada império organizado sua administração de uma forma peculiar.
No momento do falecimento de um rei ou rainha, ou mesmo antes, membros da corte - criadas, guerreiros e outros - também eram mortos. Seus corpos costumavam ser cuidadosamente arrumados, as mulheres com adornos na cabeça, os guerreiros com armas ao seu lado.
Diversas culturas mesopotâmicas acreditavam na vida após a morte e, por isso, desenvolviam uma série de rituais funerários. ... De acordo com algumas narrativas míticas, os mortos passavam o além-vida em um mundo subterrâneo onde se alimentavam de pó para o resto de seus dias.
Mumificação é o nome do processo aprimorado pelos egípcios em que retiram-se os principais órgãos, dificultando assim a sua decomposição. Geralmente, os corpos são colocados em sarcófagos de pedra e envoltos por faixas de algodão ou linho.
Para abrigar o cadáver, construíram as pirâmides. E para preservar o corpo (enquanto o espírito não retornava) inventaram a mumificação. ... Em seguida, deixavam o corpo repousando em um vasilhame com água e sal (para desidratá-lo e matar as bactérias) durante setenta dias.
Até quem não era rei ou rainha poderia ser mumificado no Egito Antigo. O preço era alto, mas bastava pagar pelo ritual e qualquer pessoa comum podia virar uma múmia. As múmias egípcias são as mais conhecidas, mas não são as únicas nem as mais antigas.
Os egípcios desenvolveram avançadas técnicas de mumificação para a preservação dos corpos, pois acreditavam na imortalidade e no retorno à vida após a morte. ... Parte, daí, a importância da mumificação dos corpos, do embalsamento e da conservação, para evitar a decomposição.
Os primeiros processos da mumificação envolviam tentativas dos sacerdotes de reanimar o morto com orações. Depois, o corpo era lavado com o objetivo de purificação. No final do processo, que durava 70 dias, o morto era enfaixado e entre as faixas os sacerdotes colocavam amuletos. ...
Para Imber-Black (1998), os rituais de luto apresentam como funções: marcar a perda de um dos membros da família; afirmar a vida como foi vivida pelo que morreu; facilitar a expressão do luto conforme os valores da cultura; falar sobre a morte e sobre a vida que continua expressando significados; apontar uma direção ...
A crença na vida após a morte e a mumificação Os atos realizados em vida, inclusive, eram extremamente importantes, pois definiriam o destino de cada pessoa. De acordo com essa religião, cada pessoa que morria teria suas ações julgadas em um tribunal presidido por Osíris, um dos principais deuses egípcios.
Aspectos Gerais. Desde os primórdios, os rituais funerários fazem parte da vida do homem e para os antigos egípcios, existia algo além do nascimento, vida e morte. Embora temerosos com o que lhes esperava no além-túmulo, eles acreditavam na existência de uma vida após a morte próspera ao lado da família.
No caso de falecimento de um pai (babalorixá) ou mãe (ialorixá) de santo, o velório é realizado dentro do barracão, e a celebração dura sete dias após o falecimento. Neste tempo as pessoas não consomem bebida alcoólica, e nem praticam relações sexuais. Para a religião, a morte não tem um peso, nem castigo, e nem fim.
Entre os gregos e romanos as cerimônias aos mortos não se limitavam ao enterro, mas se perpetuavam entre os cuidados familiares ao túmulo de seus antepassados, levando-lhes refeições fúnebres. Em reconhecimento, essas almas tornavam-se divindades que protegiam seus descendentes.
Arte rupestre é o nome da mais antiga representação artística da história do homem. Os mais antigos indícios dessa arte são datados no período Paleolítico Superior (40.
A arte dos povos egípcios estava diretamente ligada à passagem da vida terrena para a vida após a morte. Desta forma, os artefatos estão relacionados à decoração das tumbas, aos objetos e construções mortuárias.
A civilização egípcia desenvolveu conhecimentos nas áreas de matemática e astronomia. Entre os conhecimentos mais utilizados pelos egípcios estavam: raiz quadrada, frações, cálculos da área do círculo e do trapézio.