Segundo o Dr. Galvão, uma crise epilética raramente deixa sequelas, mas pacientes com crises persistentes (estado de mal epilético) podem sofrer lesões cerebrais definitivas se não forem controlados. A maior parte das crises epiléticas têm o seu início na infância e na adolescência.
A epilepsia é uma doença neurológica do sistema nervoso central em que a atividade do cérebro, os impulsos elétricos dos neurônios e os sinais químicos cerebrais se tornam anormais, deixando sua atividade desordenada, causando sintomas como convulsões, movimentos descontrolados do corpo ou alterando o comportamento e ...
A epilepsia é uma disfunção crônica caracterizada principalmente por convulsões recorrentes. De acordo com a neurologista Elza Yacubian, da Liga Brasileira de Epilepsia (LBE), essas crises são causadas por descargas elétricas anormais no cérebro.
Contudo, na maioria dos casos o paciente pode ter uma vida relativamente independente. “A pessoa pode ter uma vida social, estudar, trabalhar, desde que faça o tratamento adequado.
Dessa forma, estresse emocional não causa Epilepsia. Entretanto, em pacientes com Epilepsia, o estresse pode atuar como um gatilho, um desencadeador de crises. Em outras palavras, o estresse pode precipitar uma crise em indivíduos que tem epilepsia.
3. Toda convulsão é epilepsia – MITO. A crise convulsiva é uma crise epiléptica na qual existe abalo motor. Para considerar que uma pessoa tem epilepsia ela deverá ter repetição de suas crises epilépticas, portanto a pessoa poderá ter uma crise epiléptica (convulsiva ou não) e não ter o diagnóstico de epilepsia.
Ter mais de três episódios convulsivos durante um ano já eleva o risco de morte súbita em mais de 50%. “Nos momentos seguintes ao quadro, regiões neurais que regulam a respiração não funcionam direito e a falta de oxigênio leva ao óbito”, completa o expert.
Quem sabe que é epiléptico pode prevenir as crises fazendo uso correto do medicamento. Não ingerir bebidas alcoólicas, evitar o jejum prolongado e a privação de sono são fatores importantes para impedir casos futuros de crise epiléptica.
Evite adoçantes artificiais. Adoçantes à base de aspartame, suclarose e sacarina atingem o cérebro e podem causar efeitos nocivos, facilitando as crises convulsivas e danificando o sistema nervoso.
Assim, epilepsia aposentadoria por invalidez pode ser concedida ao segurado, pois a doença o torna completamente inapto a todos os trabalhos a que se vincule, de tal maneira que a prestação previdenciária seja inevitável e indispensável e não uma opção.
Continuamente vemos recomendações esdrúxulas ao jovem portador de uma única crise epiléptica, do tipo não pode tomar café, coca-cola, não pode dormir tarde, não pode ir para festas, correr, andar de bicicleta, jogar futebol, não pode sair só, não pode tomar banho de mar, piscina etc, é um continuo e irritante, “não ...
O tratamento para epilepsia é feito com o objetivo de diminuir a frequência e a intensidade das crises epiléticas, uma vez que não existe uma cura para esta doença....Alguns exemplos incluem:
Quando a descarga elétrica está limitada só a uma área cerebral, diz-se que a crise é parcial, se está em todo o cérebro, é generalizada. Ao todo há em torno de 30 tipos diferentes tipos de crises epilépticas.
Sintomas de epilepsia generalizada
Epilepsia parcial, epilepsia focal ou crise jacksoniana é uma doença neurológica caracterizada por convulsões em uma área limitada menor que um hemisfério cerebral. Os sintomas dependem do lobo cerebral afetado e duram geralmente 1 a 2 minutos.
CRISE EPILÉPTICA GENERALIZADA
Crises tônico-clônicas: Nesse tipo, há perda de consciência, rigidez e tremor pelo corpo e, em alguns casos, perda do controle da bexiga e da língua. É o tipo de crise mais conhecido, quando o paciente fica se debatendo.
Noutros casos, designados epilepsia secundária, a dor é provocada por uma lesão ou cicatriz cerebral, por vezes mínima, originada por alterações ou doenças que tenham provocado um problema irreversível ao nível dos neurónios, como um traumatismo craniencefálico, acidente vascular cerebral, tumor intracraniano, doença ...
A crise parcial complexa, corresponde mais ou menos ao que se chamava epilepsia do lobo temporal, é uma descarga epileptiforme focal que se origina em um dos lobos temporais e que posteriormente se dissemina para os lobos temporais dos dois hemisférios cerebrais.
As crises de ausência são uma forma de epilepsia devido a uma atividade anormal do cérebro ativada por hiperventilação. Em geral, a causa desse tipo de epilepsia é genética. Os pacientes com essa forma de epilepsia geralmente têm uma história familiar desse ou de outros tipos de epilepsia .
Como identificar uma crise de epilepsia convulsiva focal
Ela é dividida em duas fases:
Após a convulsão, as pessoas costumam se sentir sonolentas ou confusas, e podem adormecer. Se houver uma causa subjacente para a convulsão, pode haver sintomas desta condição antes de ocorrer a convulsão, como febre ou confusão mental.
Uma convulsão ocorre quando há uma atividade elétrica anormal do cérebro. Essa atividade anormal pode passar despercebida ou, em casos mais graves, pode produzir uma alteração ou perda de consciência acompanhada de espasmos musculares involuntários - que é definido como crise convulsiva ou convulsão.
Um trauma muito grande, como a perda de uma pessoa querida, excesso de esforço, febre e doenças como epilepsia e tumores cerebrais podem causar convulsões. O distúrbio se caracteriza pela contração muscular de todo o corpo ou parte dele. Braços, pernas e tronco ficam endurecidos e estendidos, e começam a tremer.
Principais causas