Se a tromboflebite está presente em apenas uma veia sob a pele, as complicações decorrentes desta condição são raras. No entanto, se o coágulo ocorrer em uma veia profunda, o paciente pode desenvolver uma doença grave conhecida como trombose venosa profunda. Se isso acontecer, o risco de complicações graves é maior.
O tratamento depende da causa, da extensão da flebite e da veia acometida. Nos casos não complicados, orientamos apenas compressa morna, anti-inflamatórios e analgésicos; nos casos de sintomatologia mais exuberante, podem ser usados anticoagulantes.
Pode ocorrer em uma veia superficial ou profunda, localizada no interior dos músculos. A principal diferença entre as duas patologias é que a tromboflebite ocorre de forma mais superficial, já a trombose pode acometer veias mais profundas.
Flebite (Tromboflebite): o que é, sintomas e como é feito o tratamento. A flebite, ou tromboflebite, consiste na formação de um coágulo sanguíneo no interior de uma veia, que impede o fluxo de sangue, o que provoca inchaço, vermelhidão e dor no local afetado.
O tratamento para flebite é feito através do uso de medicamentos antiinflamatórios, analgésicos como a aspirina para aliviar a dor, compressas mornas e úmidas nas zonas doloridas, repouso com pernas e braços elevados, e, em casos de tromboflebite o médico poderá receitar o uso de medicamentos anticoagulantes, para ...
Trombofilia é uma doença na qual uma série de condições converge para que a mulher tenha desenvolvido a anomalia de coagular o sangue com mais frequência que o normal. Enquanto isso a trombose é apenas um coágulo de sangue que se forma dentro de um vaso sanguíneo.
Em todos os casos, e diante dos primeiros sinais da doença, é necessário procurar um médico hematologista que fará a devida avaliação clínica, assim como a solicitação de exames e a prescrição do tratamento.
Principais sintomas
A trombofilia é diagnosticada por meio de exame de sangue, que procura as mutações genéticas relacionadas à coagulação sanguínea. Além disso, outras alterações autoimunes fazem o organismo produzir enzimas que atuam na coagulação e também aparecem no resultado.
Segundo as diretrizes, somente mulheres com histórico familiar de trombofilia descoberta na gestação ou doenças tromboembólicas, como o tromboembolismo e a trombose venosa profunda devem fazer a pesquisa. A partir de três abortos espontâneos, o exame também pode ser solicitado. Outras condições elevam o risco.
A maioria dos casos de trombofilia na gravidez não leva ao aparecimento de sinais ou sintomas, no entanto algumas mulheres podem apresentar:
Chama cada vez mais a atenção dos médicos o papel das trombofilias, distúrbios genéticos ou adquiridos em que há maior propensão a tromboses, na dificuldade para engravidar, no risco de abortos repetidos e até em ameaças ao desenvolvimento do bebê na barriga da mãe.
Logo após o término do tratamento da trombose com os anticoagulantes orais (como a varfarina ou o rivaroxabana) é possível tentar engravidar. Geralmente, o tratamento de um episódio de trombose varia de 3 a 12 meses, dependendo da causa.
O tratamento consiste em suplementação do metilfolato (ou 5-MTHF) em vez do ácido fólico isolado, pois não há a conversão adequada nesses casos. Também deve-se suplementar com a vitamina B12 e vitamina B6, pois são cofatores no metabolismo da homocisteína.
A trombose placentária ou no cordão umbilical acontece quando um coágulo se forma nas veias ou artérias da placenta ou do cordão umbilical, prejudicando a quantidade de sangue que passa para o feto e provocando diminuição dos movimentos fetais.
Para fazer o diagnóstico da trombose, o médico fará, inicialmente, um exame clínico, com base nos sintomas que cada paciente apresentar. Para confirmar, podem ser solicitados alguns exames, como, por exemplo: Ultrassonografia. Exame de sangue.