Entre os inúmeros povos que habitaram a região, destacam-se os sumérios, os amoritas, os assírios e os caldeus. Outros povos que tiveram relevância na história mesopotâmica foram os acádios e os elamitas.
Amplamente considerado como um dos berços da civilização pelo mundo ocidental, a Mesopotâmia da Idade do Bronze abrigava a Suméria, além dos impérios Acadiano, Babilônico e Assírio, todos nativos ao território do atual Iraque. Na Idade do Ferro, era controlada pelos impérios Neoassírio e Neobabilônico.
Mesopotâmia é uma palavra de origem grega que significa “terra entre rios”. Trata-se de uma região desértica localizada entre os rios Tigre e Eufrates. Nos dias atuais, é território pertencente ao Iraque.
Na Mesopotâmia e no Egito, quando havia execução de obras públicas como barragens ou templos, grande número de trabalhadores era recrutado para essas tarefas. Eram prisioneiros de guerra ou pessoas livres que haviam se vendido ou sido vendidas por suas famílias para os mercadores de escravos.
Os sumérios foram responsáveis pelo desenvolvimento do sistema de drenagem dos pântanos e pela fundação de cidades como Eridu, Ur e Uruk, os primeiros núcleos urbanos da Mesopotâmia.
Na sociedade mesopotâmica, o poder do rei estava ligado à religião, pois ele era visto como uma pessoa enviada por deus para governar aquela sociedade. Portanto, a vontade do rei era também a vontade de deus.
Os principais povos que viveram na Mesopotâmia contribuíram para o desenvolvimento cultural daquela sociedade, deixando-nos diversas influências culturais. Os povos sumérios (IV milênio a.C.) foram responsáveis por criar a escrita cuneiforme e a roda, além de terem desenvolvido as primeiras cidades.
Resposta. Resposta: A importância de tais descobertas para os povos mesopotâmicos relacionam-se com o desenvolvimento de técnicas que facilitaram a vida e garantiram a sobrevivência e fixação dos mesmos num determinado território. ... As descobertas ainda utilizadas estão presentes na agricultura, principalmente.
A religião era para os povos da mesopotâmia um importante elemento de explicação e entendimento cultural e de organização política, era fundamental para compreender aquelas culturas. Era também por meio dela que justificavam as suas lideranças políticas, centralizadoras e consideradas capazes de feitos sobre-humanos.
Política e religião se relacionam profundamente tanto no Egito quanto na Mesopotâmia e em Israel, sendo a religião a justificativa ideológica do poder autocrático das lideranças políticas que, por sua vez, privilegiavam os sacerdotes na organização da sociedade.
Resposta:Os sacerdotes e astrônomos buscavam observar o céu com frequência, com o objetivo de adivinhar a vontade dos deuses. Assim, tentando compreender os deuses, os povos mesopotâmicos se destacaram no estudo dos movimentos dos astros, elaborando mapas celestes, traçando órbitas do Sol e da Lua e prevendo eclipses.
Mesopotâmia - Religião - O politeísmo e o mito do dilúvio. Assim como a maioria dos povos da Antiguidade, os mesopotâmicos eram politeístas. Na Mesopotâmia, um incontável panteão de deuses e semideuses fazia parte da religião.
Os povos da Mesopotâmia Antiga eram politeístas, ou seja, acreditavam na existência de vários deuses. Na concepção destes povos, os deuses poderiam praticar coisas boas ou ruins com os seres humanos. Porém, eles não acreditavam em vida após a morte.
Influenciada pelos seus valores religiosos, a literatura mesopotâmica era repleta de mitos que explicavam a origem dos deuses e do mundo. A obra “O mito da criação” relata a origem do mundo graças aos feitos de Marduk, uma das principais divindades dos babilônios.
Representações Artísticas Desenvolvidas Pelos Mesopotâmicos Eles eram politeístas, acreditavam na existência de vários deuses distintos e as suas divindades tinham ligações com a natureza, como o Sol, a Lua, a chuva ou até mesmo ao vento.
As principais manifestações da arquitetura mesopotâmica eram os palácios, em geral muito grandiosos; como havia pouca pedra, as paredes tinham que ser grossas, pois eram feitas de tijolos. Os templos possuíam instalações completas, com aposentos para os sacerdotes e outros compartimentos.
Na Mesopotâmia acreditava-se que eram a morada dos deuses. Através dos zigurates as divindades colocariam-se perto da humanidade, razão pela qual cada cidade adorava seu próprio deus ou deusa.
Os hábitos culturais da Mesopotâmia era dentro da arquitetura e da engenharia , como a construção dos Jardins Suspensos , tinham uma escrita cuneiforme , e aperfeiçoaram a matemática , astronomia, calendários e a geometria aplicada.
Resposta: a divisão do dia em 24 horas; a crença nos horóscopos e os doze signos do zodíaco; a previsão dos eclipses.
O período que vai de 2 000 a.C. até 1 800 a.C. é um período de desagregação política, no qual o domínio de Ur se dissolve rapidamente frente às invasões dos povos Amurru (Amoritas, na bíblia), que penetraram na Mesopotâmia vindos do oeste.
As primeiras cidades da civilização mesopotâmica – Ur, Uruk e Nippur – foram construídas pelos sumérios. Eles são os autores das grandes construções hidráulicas que aproveitavam os pântanos, inibiam as inundações dos rios e garantiam água nos períodos de seca.
Os amoritas, amorritas ou amorreus, (também chamados de antigos babilônios), povos semitas vindos do deserto sírio-árabe, haviam se estabelecido na cidade da Babilônia, que, com o tempo, converteu-se em importante centro comercial, devido a sua localização privilegiada.
A economia dos povos mesopotâmicos, tendo grande semelhança com o Egito, era sustentada pela produção agrícola obtida às margens dos rios Tigre e Eufrates. No entanto, a violência e irregularidade do sistema de cheias desses dois rios exigiam um esforço maior para que a exploração agrícola fosse viabilizada.
Atividade agropastoril Agricultura era principal atividade mesopotâmica, destacando-se o cultivo de: cevada, trigo e tâmara. A agricultura estava ligada a pecuária, cuja criação mais importante era a bovina que fornecia carne (artigo de luxo), leite e couro, alem de ser usado para puxar carroças e para o arado.
Com as obras hidráulicas, o excedente agrícola possibilitava o sustento dos reis, de suas famílias e de um número cada vez maior de funcionários públicos. O comércio, à base de troca, também prosperou, pois a Mesopotâmia era (e ainda é) muito pobre em metais, pedras preciosas ou semipreciosas e madeira.
A Mesopotâmia estava localizada entre os rios Tigre e Eufrates, os dois grandes responsáveis pela garantia de vida na região.