Na sua reforma, Sólon proibiu a hipoteca da terra e a escravidão por endividamento através da chamada lei Seisachtheia; dividiu a sociedade pelo critério censitário (pela renda anual) e criou um tribunal de justiça, a helieia.
Ao assumir o poder, Sólon iria combater tal realidade sócial, econômica e política, anistiando as dívidas dos camponeses, proibindo a escravidão por dívidas, abolindo a hipoteca sobre pessoas e bens, libertando os pequenos proprietários servindo em regime de escravidão, impondo limites à extensão das grandes ...
No que tange à natureza das leis, Sólon anulou alguns dos excessos que marcavam as punições anteriormente normatizadas por Drácon. Além disso, reformulou os direitos dos primogênitos no repasse das heranças e empreendeu o fim da escravidão por dívidas.
Clístenes expandiu o Conselho dos 400, instituído por Sólon, ao criar o Conselho dos 500, sendo que cada tribo escolhia cinquenta membros. Esse Conselho passou a exercer alguns dos poderes antes conferidos ao Areópago.
Clístenes: acabou com a Tirania e instituiu a Democracia, ao dividir a população em dez tribos com o princípio da isonomia (todo cidadão era igual perante à lei, mas excluía os menores de 18 anos, mulheres, estrangeiros e escravos), com cargos preenchidos por eleições e sorteios, ampliou a Bulé (Senado) pra 500 membros ...
Dentre as reformas propostas por Sólon (594 – 591 a.C.) encontramos o regime censitário. Essa proposta condiciona a participação política à renda do cidadão. ... e) Consolidou-se o monopólio político dos eupátridas, estabelecendo que as altas magistraturas e os car- gos da administração seriam privativos dessa clas- se.
4- Quais alterações são feitas por Sólon, no código de leis do direito Grego Antigo? ... Eles não aceitavam a profissionalização do direito e a figura do advogado, que quando existia não podia receber pagamento pelo trabalho.
Resposta: De acordo com a Constituição ateniense, Sólon legislou para todos os cidadãos serem admitido na Eclésia e criou um tribunal helieia formado a partir de todos os cidadãos. ... Sólon também modificou o código de leis de Drácon, que já não era mais seguido por causa de seu rigor.
Sólōn; (Atenas, 638 a.C. – 558 a.C.) foi um estadista, legislador e poeta grego antigo. Foi considerado pelos antigos como um dos sete sábios da Grécia antiga[1] e, como poeta, compôs elegias morais-filosóficas. Em 594 a.C., iniciou uma reforma das estruturas social, política e econômica da pólis ateniense.
Drácon dedicou-se a elaboração do primeiro conjunto de leis escritas da cidade, e sólon decretou o fim da escravidão por dividas e a libertação de todo ateniense que fosse alvo dessa prática.
Resposta. o grupo social Eupatridas.
Resposta: Na Inglaterra, em 1381, os camponeses se revoltaram contra o aumento de impostos sobre os servos, contra a fixação dos salários e contra a volta da obrigatoriedade da permanência dos servos em uma dada propriedade.
Drácon ou Draconte (em grego: Δράκων, transl. Drákōn) foi um legislador ateniense (século VII a.C.) ... ... Sólon (Atenas, 638 a.C. – 558 a.C.) foi um estadista, legislador e poeta grego antigo. Foi considerado pelos gregos como um dos sete sábios da Grécia antiga e, como poeta, compôs elegias morais-filosóficas.
Do ponto de vista econômico, Sólon aboliu a escravidão por dívidas e proibiu que elas pudessem ter como garantia a própria pessoa, determinando, até, que atenienses vendidos como escravos no exterior fossem recomprados e trazidos de volta à Atenas.
Drácon (Atenas, c. século VII a.C.) foi um estadista da cidade grega de Atenas. ... Uma das suas mais importantes ações foi a elaboração de um código de leis ("thesmi", em grego) que serviram como a primeira constituição escrita da cidade de Atenas.
Tanto Drácon quanto Sólon buscaram reformar as próprias bases do sistema político grego, de modo a expandir o direito ao voto (Sólon, por exemplo, removeu alguns dos critérios de renda para a participação política) e tornar mais ampla a área possível de participação dos cidadãos na política da Cidade-Estado.
Na democracia ateniense, os cidadãos eram iguais perante as leis, considerando-se como cidadão o homem com mais de 18 anos, nascido em Atenas e filho de pais atenienses. As duas principais instituições dessa democracia eram a Bulé, o conselho que formava as leis, e a Eclésia, a assembleia que tomava as decisões.
1) abolição da escravidão por dívidas; 2) regulamentação da lei da herança; 3) criação de padrão monetário e de um sistema de pesos e medidas; 4) criação de sistema de participação política baseado em rendas e riquezas.
Platão foi a mais pura personificação do mais grave pecado intelectual que um cientista pode cometer: ter a "arrogância fatal" de se crer mais sábio e mais esperto do que seus conterrâneos e, com isso, autorizar que suas ideias sejam impostas a eles por meio da força.
Em justiça civil, existiam os juízes dos demos, escolhidos por sorteio, que percorriam as zonas rurais resolvendo de maneira rápida e serena os litígios de baixo potencial econômico. Estes ainda realizavam investigações preliminares e, caso necessário, as endereçava para tribunal competente.
A Democracia Ateniense foi um regime político criado e adotado em Atenas, no período da Grécia Antiga. O termo “Democracia” é formado pelo radical grego “demo” (povo) e de “kratia” (poder), que significa “poder do povo”. ...
A Bulé era formada por um conselho de 400 cidadãos que poderia criar novas leis. Os membros da Bulé eram indicados pela votação feita pela Eclésia, uma assembleia popular que também tinha a importante função de aprovar as leis elaboradas. O Helieu representava as instituições de justiça da cidade.
A Bulé (IPA: [buːˈlɛː], em grego Βουλή: "conselho", plural: boulai) era uma assembleia restrita de cidadãos encarregados de deliberar sobre os assuntos correntes nas polis (cidades) da Grécia Antiga.
Significado de Eclésia substantivo feminino [Grécia Antiga] Assembléia política de cidadãos dos Estados da Grécia antiga, especialmente dos de Atenas. [Religião] Organização cristã; Igreja. Etimologia (origem da palavra eclésia). Do grego ekklesía.
Era uma assembleia popular, aberta a todos os cidadãos do sexo masculino, com mais de vinte e um anos que tivessem prestado pelo menos dois anos de serviço militar e que fossem filhos de pai e mãe natural da pólis.