Resposta. O fator mais importante pela colonização espanhola na América foi a mineração que era responsável pelo crescimento de outras que eram ligadas, com a agricultura e a criação de gado fundamentais para o consumo de quem trabalhava nas minas.
O fator mais importante pela colonização espanhola foi a mineração. A base da economia espanhola eram as riquezas que provinham, especialmente da Bolívia, a prata e também o ouro de outras colônias.
Inicialmente, as possessões espanholas foram divididas em quatro grandes Vice-reinados: Nova Espanha (MEX), Nova Granada (COL/EC), Peru (PERU/BOL) e Rio da Prata (PAR/URU/ARG). Paralelamente, houve a instalação de outras quatro capitanias-gerais: Cuba, Guatemala, Chile e Venezuela.
Divisão da América Espanhola O espaço americano foi dividido conforme os interesses econômicos e as realidades encontradas pelos espanhóis, foram divididos em vice-reinados e capitanias gerais. Os vice-reinados compreendiam áreas de exploração de metais preciosos ou áreas de intenso comércio.
A sociedade da América Espanhola estava dividida basicamente em: Chapetones: eram a elite colonial, controlavam a colônia e ocupavam os altos cargos administrativos. Criollos: vinham logo abaixo. Eram os filhos dos espanhóis nascidos na colônia e integravam a nobreza, sendo, ainda, grandes latifundiários.
A análise do funcionamento das instâncias administrativas coloniais, em especial as câmaras municipais, tem sido revigorada na historiografia recente. As abordagens privilegiam, em síntese, as interações entre os poderes locais e a metrópole e os seus desdobramentos na colonização.
A economia colonial brasileira é integrada ao processo mundial de expansão do capitalismo mercantil. Baseada no monopólio colonial – Portugal tem a exclusividade do comércio com a colônia –, é altamente especializada e dirigida para o mercado externo.
As Câmaras Municipais representam o poder local das vilas no período colonial da história do Brasil. Elas surgiram em função da necessidade da coroa portuguesa em controlar e organizar as cidades e vilas que se desenvolviam no Brasil.
A Câmara Municipal é o órgão legislativo do Município, composta por vereadores eleitos nas condições e termos da legislação vigente. A Câmara tem funções: legislativas; de fiscalização externa, financeira e orçamentária; de controle e de assessoramento dos atos do Executivo; e de administração interna.
Somente os integrantes desta elite colonial podiam ser eleitos para exercer o cargo de vereador. Escravos, judeus, estrangeiros, mulheres e degredados não podiam se tornar vereadores. As Câmaras Municipais eram dirigidas pelo juiz ordinário, escolhido pelos integrantes da elite da cidade.
Verificado por especialistas. Pelas regras eleitorais de hoje, qualquer brasileiro nato, de idade mínima e sem condenações na justiça, se eleito pode fazer parte da Câmara Municipal na condição de governante ou legislador, havendo aqueles que participam como funcionários concursados ou de confiança.
Esses eram escolhidos pela coroa portuguesa, e homem bom porque eram ricos e tinham muitos bens, geralmente vinham de Portugal e aqui se instalavam como representantes da corte. As Câmaras Municipais eram dirigidas pelo juiz ordinário, escolhido pelos integrantes da elite da cidade("Homens Bons").
As câmaras municipais tinham como principal objetivo representar os interesses dos proprietários locais (das capitanias hereditárias brasileiras). Esse poder, delegado pelos senhores de engenho aos vereadores, às vezes entrava em conflito com o poder central, representado pelo Governador-Geral.
As câmaras municipais funcionavam como ramificações do Governo Geral em toda a colônia. Seus vereadores eram eleitos pelo voto censitário, ou seja, pelas elites agrárias locais, os “senhores de engenho”, chamados de “homens bons”.
O Governador Geral chefiava o governo, mas contava com o auxílio de três autoridades: Provedor-Mor: responsável pelas finanças (arrecadação de impostos, contas do governo etc); Ouvidor-Mor: responsável pela justiça; Capitão-Mor: responsável pela segurança (apoio a donatários e colonos no combate a índios e franceses).
Resposta: A fim de consolidar o domínio português no litoral, a 7 de Janeiro de 1549 Tomé de Sousa foi nomeado como primeiro governador-geral do Brasil, recebendo Regimento para fundar, povoar e fortificar a cidade de Salvador, na capitania real da Bahia. Manteve-se no cargo até 1553, sucedido por Duarte da Costa.
O Governo Geral foi criado pelo rei português D. João III em 1548 e passou a funcionar no ano seguinte. ... Entre as principais características desse processo que visava a centralização do poder, a “cidade” escolhida como sede do Governo Geral foi a Bahia, ou melhor, a “Bahia de Todos os Santos” da época.
O Governo-Geral foi um sistema administrativo introduzido no Brasil em 1548 para, basicamente, centralizar o poder político e administrativo nas mãos de um representante do rei, no entanto não substituiu as então falidas Capitanias Hereditárias, logo se sobrepôs sem extingui-las.
O governo-geral acabou somente no ano de 1808, quando a Família Real Portuguesa chegou ao Brasil. Naquele momento, o Rio de Janeiro se transformou em capital não só do espaço colonial brasileiro, mas também do Império Português.
O Governo-Geral foi criado por Portugal em 1548 com o objetivo de centralizar ainda mais a administração colonial. Sua implantação foi acompanhada de uma ordem para que uma capital fosse construída para a colônia.