Consequências da Independência da América Espanhola A fragmentação de territórios deu origem a nações completamente novas. No entanto, a consequência mais emblemática foi o enfraquecimento da Espanha como potência mundial.
A Inglaterra apoiou os movimentos de independência da América espanhola porque desejava: a) enfraquecer Espanha, principal aliada da França que decretou o bloqueio continental.
Embora esse movimento de independência iria continuar seu processo político, os 7 países que foram criados como um resultado das guerras de independência hispano-americanas foram:
Nova Espanha: composto pelo México e parte dos Estados Unidos. Nova Granada:integrada pelos atuais territórios de Colômbia, Panamá e Equador, Peru: correspondente ao Peru; Rio da Prata: constituía a área equivalente a Argentina, Uruguai, Paraguai e Bolívia.
Resposta: foram Haiti-onde a independência foi obra da revolta dos escravos- e o Paraguai, de cuja elite militar nacionalista e índios guaranis conquistaram a independência.
Resposta. O primeiro país da América foi os EUA. O último foi Antígua e Barbuda em 1981.
Resposta. a) A América Espanhola se dividiu em vários países pelas disputas internas de poder entre as elites latifundiárias locais. Enquanto colônia, havia nas Américas quatro grandes vice-reinos espanhóis, cada um deles com características próprias e regiões distintas.
Cronologia da descolonização da América
Já a América portuguesa, território que deu origem ao Brasil, manteve a unidade territorial e a monarquia. ... Já para o historiador Luís Felipe de Alencastro, a unidade territorial do Brasil foi mantida porque as elites consideravam que, com um governo central forte (Império), seria mais fácil manter a escravidão.
Isso aconteceu porque a Espanha dividiu seus territórios na América em quatro grandes vice-reinados, além de outras capitanias gerais e intendências. ... “Na América espanhola elas ocorreram em contextos de guerra. As classes governantes locais impuseram a fragmentação, num loteamento de espaço e poder”, diz Libertad.
Um terceiro motivo apontado por historiadores ouvidos pela BBC News Brasil que explica a manutenção da unidade do Brasil, senão o mais importante, foi a fuga da família real portuguesa para sua então maior colônia, em 1808, com a invasão de Portugal por Napoleão Bonaparte.
A corte portuguesa resolveu mudar-se para o Brasil, no fim de 1807, para fugir das tropas napoleônicas que invadiram Portugal em represália pelo país ter furado o Bloqueio Continental. Nessa época, a rainha de Portugal era d. Maria e o príncipe regente era d. João VI, e essa medida foi uma decisão deste.
No caso da América latina formaram-se vários países somente após a independência, devido a ausência de um governo centralizado na Espanha durante o período napoleônico na Europa, e também devido a ausência de um poder que pudesse manter a integridade territorial como ocorreu no Brasil.
Por que o Brasil se tornou uma Monarquia após a Independência? Ao tornar-se independente de Portugal em 1822, a nação brasileira como um todo era na sua quase totalidade a favor da forma de governo monárquica. As razões para esta escolha política são diversas.
que fatores podem explicar a opção pela forma de governo monárquica após a proclamação da independência do brasil? O fato de que o homem que causou a independia brasileira foi o Príncipe D. Pedro IV de Portugal e que também houve o apoio do Rei português D. João VI.
Resposta. Resumidamente falando, porque a Monarquia seria a forma de governo que manteria os benefícios da Elite Brasileira, e assim foi feita, os grandes proprietários de terras de produção, assim como os grandes comerciantes brasileiros, ao apoiarem a monarquia de D.
Em 1889, um movimento militar resultou na proclamação da República, tendo à frente o marechal Deodoro da Fonseca. Com isso, o Brasil deixou de ser uma monarquia e se tornou uma república presidencialista. Em vez de um rei, passou a ter um presidente. ... A república é a forma de governo adotada até hoje no Brasil.
A monarquia foi a forma de governo adotada no Brasil desde a Independência, que aconteceu em 7 de setembro de 1822. Até o dia 15 de novembro de 1889, o Brasil foi uma monarquia e, ao longo desse período, o nosso país possuiu dois imperadores, d. Pedro I (Primeiro Reinado) e d. Pedro II (Segundo Reinado).
Resposta. No final do 2 Império, com o monarca Pedro II, ocorreram, principalmente, três entraves para a manutenção dessa forma de governo: a questão religiosa, a questão militar e a questão abolicionista.
Durante o fim do governo de Dom Pedro I, período regencial e final do governo de Dom Pedro II, o que crescia entre os brasileiros em relação ao regime da monarquia era o descontentamento, sendo que ele era predominantemente maior entre as elites agrárias do país.
O dia 15 de novembro é uma data histórica para o povo brasileiro. Em 1889, no Rio de Janeiro, até então capital do pais, Marechal Deodoro da Fonseca liderou uma ofensiva que derrubou a Monarquia, na época, sob o comando do Imperador Dom Pedro II.
Quais seriam as razões da queda da monarquia e da proclamação da República Resposta: Pois naquele tempo apenas a monarquia era favorecida tende os melhores recursos e privilégios além do poder absoluto nas mãos de um só homem o Rei;e com isso ocorria a revolta do povo que acendia o desejo de ser independente .
O acontecimento foi resultado de um golpe de estado organizado por militares do exército e aliados ao movimento republicano, que pretendiam acabar com a Monarquia vigente no país e implantar uma República Federativa e Presidencialista.
Resposta: Essa crise foi gerada por um conjunto de fatores, tais quais: o movimento pelo fim da escravidão, choques com a igreja, o movimento republicano e conflitos com o exército.
Fatores que contribuíram para a proclamação
A expansão e ocupação do território brasileiro foram ocasionadas por diversos fatores, entre os quais se destacam as atividades econômicas, as expedições para a expulsão de estrangeiros, a busca de riquezas minerais e de índios para escravizar.
A seguir, confira algumas das características mais importantes do momento:
As revoltas na Primeira República foram motivadas por inúmeros fatores, como desigualdade social e pobreza, violência policial, medo, fanatismo religioso etc. As quatro principais revoltas do período, isto é, as mais estudadas são: Canudos, Contestado, Revolta da Vacina e Revolta da Chibata.