Logo em seguida, os escribas formavam um setor intermediário da sociedade egípcia. Em razão de sua formação escolar privilegiada, em que aprendiam a escrita e a leitura dos hieróglifos, eram remunerados para auxiliarem no desenvolvimento de várias atividades comerciais e administrativas.
Eles tinham que organizar o exército para que vencesse a guerra, pois uma derrota podia custar a vida do chefe militar. A função dos escribas era escrever hieroglífica e demótica, a escrita egípcia. Eles registravam os principais fatos da sociedade e principalmente da vida do faraó.
Sendo o Estado o único proprietário de terras, o faraó era responsável pela condução das atividades agrícolas de toda nação. ... Segundo a religião egípcia, o faraó era considerado a encarnação do deus Hórus, divindade de grande importância que era considerada filha do Sol.
Escravos: presos de guerra, trabalhavam nos serviços mais pesados como as pedreiras. Viviam precariamente, mas tinham alguns direitos, como casar com pessoas livres, possuir bens, testemunhar... (Alguns tinham altas colocações, inclusive alguns estavam entre os escribas).
O desenvolvimento da economia colonial era garantido pela mão de obra escrava, que era empregada em diversas áreas: pecuária, lavoura, coleta, pesca e transporte de produtos. Os escravizados também realizavam uma diversidade de atividades desde o plantio (diversas culturas) até a preparação e o processamento do açúcar.
Os escravos de ganho, no contexto do Brasil colonial e do Império, eram escravos obrigados pelos seus senhores a realizar algum tipo de trabalho nas ruas, levando para casa ao fim do dia uma soma de dinheiro previamente estipulada.
Dos vários instrumentos que prendiam o pescoço do escravo, a gargalheira era feita com correntes que prendiam os membros do cativo ao seu corpo, ou servia para atrelar os escravos uns aos outros, principalmente, quando os escravos se deslocavam dos mercados onde eram comprados para as fazendas ou quando eram deslocados ...