O Extrato de Própolis 12% Propolina é um produtinho natural que contribui para a prevenção de diversos problemas de saúde. Ele possui propriedades antibacterianas, antioxidantes, antifúngicas, antivirais e anti-inflamatórias.
DETALHE DO PRODUTO Ingredientes: água e extrato de própolis. Sugestão de uso: Adultos: Tomar 15ml (1 colher de sopa), 3 vezes ao dia, puro ou diluídos em água potável, leite ou chá. Crianças: 5ml, 3 vezes ao dia, diluídos em água potável, leite ou chá.
Propolina L3 é o extrato de própolis diluído em Água. É prático e fácil de tomar pois já é pronto para o consumo. A própolis é utilizada com maior frequência na prevenção e tratamento de feridas e infecções da via oral, também como antimicótico e cicatrizante.
O própolis pode ser usado de diferentes formas: aplicado diretamente sobre a pele; na água para fazer inalações com o vapor; no gargarejo ou pode ser tomado puro ou diluído em água ou chá.
- Pastilhas e própolis Também encontrados em qualquer farmácia, eles podem funcionar para os adultos, mas não são indicados para crianças.
Dose Adulto: 30 à 40 gotas, diluídas em água ou suco natural, 3 vezes ao dia. Criança entre 2 e 12 anos: 1 gota para cada 2 quilos de peso, diluídas em água ou suco natural, 3 vezes ao dia.
Contra-indicações Mesmo com tantos benefícios a própolis deve ser usada com cautela: "devemos lembrar que a própolis não é um remédio milagroso para todos os males e, em função de suas propriedades, deve ser utilizada com cautela e só quando necessário", explica.
As propriedades terapêuticas do extrato de própolis são excelentes para diferentes doenças de fundo alérgico do aparelho respiratório, como rinites, sinusites, asma e bronquite. Tem efeito broncodilatador e analgésico. Ainda é indicado para gripes e dores de garganta, por ter efeito cicatrizante.
Já para dores de garganta, o ideal é adicionar de 4 a 5 gotas do extrato de própolis em uma xícara de água e usar para fazer gargarejo; No caso de tosse, gripe, sinusite ou amigdalite, acrescentar de 3 a 4 gotas do extrato de própolis no chá ou juntar 1 a 2 gotas em 1 colher de mel.
Pessoas com diabetes devem evitar o mel porque ele contém açúcares simples, que aumentam a glicemia do sangue. Apesar de o mel ter um índice glicêmico menor que o do açúcar, ainda assim ele pode levar a alterações na glicemia e prejudicar o controle da doença.
O mel que fica muito tempo no pente, reduz a sua quantidade de açúcar e se divide em açúcares simples. Além disso o mel de acácia é útil para diabéticos, pois tem um monte de cromo. Porém o mel de limão contém açúcar de cana, por isso não recomendo usá-lo.
As variedades florais costumam ser as mais ricas em frutose e, portanto, têm um IG mais baixo. O índice glicêmico do mel é de cerca de 61, embora possa variar 3 pontos para cima ou para baixo.
Que o mel é naturalmente docinho, isso todo mundo sabe, mas, será que ele pode ser uma alternativa para trocarmos o açúcar refinado em nossa alimentação? Altamente nutritivo, ele é tão poderoso que pode sim substituir os adoçantes industrializados com a mesma eficiência de sabor e, claro, de forma muito mais saudável.
Uma pessoa que precisa regular os carboidratos que ingere deve prestar atenção em duas medidas fundamentais: o índice glicêmico e a carga glicêmica....Índice glicêmico dos vegetais.
Além disso, o índice glicêmico de ambos é entre médio e alto: enquanto o arroz branco tem 73, o do arroz integral é 68.