Comitatos (em latim: Comitatus , lit. "condado") é uma relação da sociedade feudal entre o suserano e o vassalo baseadas na honra e lealdade. Foram grupos formados por guerreiros e seu chefe. Ocorreram relações entre nobres, que nesse período eram os únicos que entravam em combate.
Pelo comitatus , os senhores da terra, unidos pelos laços de vassalagem, comprometiam-se a ser fiéis e a honrar uns aos outros. No colonato, o proprietário de terras dava proteção e trabalho aos colonos que, em troca, entregavam ao senhor parte de sua produção.
Júlio César (século I a.C.) escreveu alguma coisa sobre os germanos. Nesse período, as tribos germânicas viviam em aldeias rudimentares, praticando uma economia comunal baseada na agricultura, na pecuária e nas pilhagens. Quando as terras se esgotavam, partiam à procura de outras.
Resposta: Os povos germânicos tinham entre as suas principais características o militarismo, expansionismo, prática da agricultura, descentralização política e o desenvolvimento de códigos legais complexos.
Os bárbaros eram, na ótica grega, todos os povos que não falavam o idioma grego e nem compartilhavam da mesma cultura e modo de organização da sociedade grega. ... Os germânicos foram rotulados como bárbaros no mundo romano. Eram povos que habitavam o norte da Europa, em uma região conhecida como Germânia.
Mas de um modo geral, os bárbaros se organizavam em aldeias rurais, cultivavam cereais e animais como gado. Havia muita disputa entre aldeias rivais e na época de guerra escolhiam um guerreiro forte e hábil para ser o líder militar. Além disso eram politeístas, ou seja, acreditavam em vários deuses./span>
A organização social dos bárbaros se baseava na “sipe”, um clã formado por famílias ligadas entre si por parentesco onde cada um protegia ao outro e onde a ofensa a um deles significava a ofensa a toda à sipe.
Os hunos foram um dos mais temidos grupos de guerreiros de sua época. ... Os hunos eram originários da Mongólia, no leste da Ásia. Eles criavam animais e não tinham morada fixa. Deslocando-se para o oeste com seus animais, atravessaram as pradarias da Ásia central e chegaram ao sudeste da Europa por volta do ano 370.
O processo de declínio do Império Romano do Ocidente começou em meados do século IV d.C., sobretudo em razão da série de problemas que desde o século III o assolava, como as invasões bárbaras, a crise econômica e a disputa dos militares pelo poder.
Quando o Império Romano iniciou sua derrocada, havia uma instituição religiosa pronta para assumir a direção do mundo. O Cristianismo se expande através da filosofia dos Padres da Igreja. ... Essa realidade caracteriza a primeira fase da Filosofia no período medieval, também conhecida como: a) Patrística./span>
Desagregação é o termo que os historiadores utilizam para explicar a queda do Império Romano, que aconteceu em 476 d.C., quando o último imperador romano, Rômulo Augusto, foi destituído por Odoacro, rei do povo germânico hérulo.
No entanto, o Império Romano do Oriente sobreviveu (atualmente chamado de Império Bizantino), até o ano de 1453, ano de sua queda. O período situado entre a queda do Império Romano do Ocidente e a queda do Império Romano do Oriente é o que conhecemos por Idade Média.
Foi a investida de 70 mil soldados, no ano 70 d.C., para conter uma rebelião dos judeus contra a autoridade de Roma. Ao encarar as muralhas de Jerusalém, atrás das quais milhares de revoltosos se refugiaram, os romanos, liderados pelo general Tito, viram que a batalha seria dura, mesmo atacando com quatro legiões./span>
A Roma Antiga conheceu 3 formas de governo: Monarquia, República e Império. A forma de governo adotada em Roma até o século VI a.C. foi a Monarquia. Os romanos acreditavam que o rei tinha origem divina.
Segundo especialistas, a fundação de Roma ocorreu a partir da construção de uma fortificação criada pelos latinos e sabinos. Esses dois povos tomaram tal iniciativa, pois resistiam às incursões militares feitas pelos etruscos. No entanto, os mesmos etruscos vieram a dominar a região no século VII a.C..