As úlceras arteriais são lesões de pele causadas por problemas na circulação sanguínea. Surgem nos membros inferiores (geralmente, próximo à canela), são dolorosas e de difícil tratamento. A origem desse tipo de úlcera está atrelada a complicações na circulação.
A principal diferença entre a úlcera arterial e a venosa é a sua causa, pois enquanto na arterial a ferida surge devido à falta de sangue arterial num local da perna, na úlcera venosa a ferida surge pelo acúmulo excessivo de sangue venoso na perna, que vai enfraquecendo os tecidos e a pele.
Como identificar uma úlcera venosa
Úlcera na perna Esse tipo de ferida, geralmente, surge na região do tornozelo. A má circulação sanguínea faz com que o sangue fique acumulado, causando o rompimento das veias e o surgimento da ferida. Alguns sintomas são: inchaço, coceira, varizes, escurecimento da coloração da pele e sensação de cansaço nas pernas.
As úlceras de perna arteriais são causadas pela insuficiência do fluxo sanguíneo arterial nas extremidades inferiores. A causa direta da redução do fluxo sanguíneo é a arteriosclerose das paredes dos vasos e a acumulação de placas ateroscleróticas que causam a oclusão dos vasos.
Esse aumento da pressão, leva ao extravasamento de água, células do sangue, fatores inflamatórios de dentro da veia para o espaço entre as células da pele e do tecido gorduroso subcutâneo.
Assim, alguns passos que garantem uma cicatrização mais rápida e evitam o surgimento de cicatrizes feias e outras complicações, são:
A úlcera na perna leva em média 6 meses para cicatrizar, e 60% dos pacientes voltam a sofrer com o problema.
Complicações de uma cicatrização tardia Uma ferida que demora a cicatrizar torna-se uma porta de entrada para infecções, que podem manter-se localizadas ou difundir-se para todo o organismo, gerando uma infecção generalizada que pode levar à morte.
Existem vários fatores que influenciam no reparo total do tecido. Fatores locais, ou seja, ligados à ferida podem interferir no processo cicatricial, como: a dimensão e profundidade da lesão, grau de contaminação, presença de secreções, hematoma e corpo estranho e necrose tecidual e infecção local.
A “casquinha” das feridas nada mais é que uma mistura de fibrina, plaquetas e sangue – e ela não deve ser arrancada, a fim de proteger o ferimento até que uma nova pele seja formada.
Especialistas são unânimes em dizer que não é recomendável cutucar a casquinha, o que pode atrasar o processo de cicatrização. 3) Enquanto a casca endurece, o ferimento é invadido por outro componente do sangue: os glóbulos brancos, que destroem impurezas alojadas no machucado, como as bactérias.
Se não houver infecção, a crosta ou casca precisa sair para que a ferida cicatrize completamente. Não adianta arrancar, ela sairá quando houver pele por baixo dela. Mas se a crosta ficar muito dura e seca, o corpo não consegue eliminá-la e ela funciona com uma rolha que não deixa a ferida curar.
A melhor forma de retirar a crosta é molhá-la e lentamente retirá-la, depois secar a zona e amaciá-la com um pouco de vaselina. "Não se deve deixar que a crosta amadureça de mais porque aumenta a cicatriz", diz Mark Davis, professor de dermatologia da Mayo Clinic (EUA) que lida com crostas e pele frágil a toda a hora.
Tirar uma casquinha é o mesmo que se aproveitar de alguém ou de alguma situação. Desde que João virou governador todo mundo quer tirar uma casquinha dele. Quando dizem que alguém está tirando uma casquinha de uma mulher, quer dizer que ele se aproveitou da confiança que ela lhe deu e começou a dar em cima dela.
Aplicar um pouquinho de Hipoglós ou Bepantol na área desejada e deixar atuar durante toda a noite. Uma outra solução pode ser o uso de ácidos próprios para clarear a pele, como o Ácido Kojico. Outras opções são os peelings superficiais ou profundos e o hábito de realizar esfoliação no rosto 1 vez por semana.
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