Um coral é formado por muitos minúsculos corpos individuais agrupados. Um único coral é um composto de corpos chamados pólipos e um esqueleto calcário. Os corais crescem em diferentes formas e camadas. ... Dentro das células do pólipo vivem algas, formando uma relação simbiótica com os pólipos.
A formação dos corais Para que haja a formação de corais, acontece uma simbiose ou seja, uma associação entre espécies de corais e microalgas. Um depende do outro. As algas vivem no interior dos corais. Como plantas, elas passam pela fotossíntese que libera compostos orgânicos para os corais.
Recebi um email perguntando quanto tempo demora para os corais crescerem, pois bem, aqui vou postar tudo que você deve saber sobre o crescimento de corais. Você já deve saber que os recifes de corais levaram anos para suas formações, cerca de cinco, sete mil anos ou mais, isto para um recife.
Os recifes de corais são estruturas formadas em grande parte por carbonato de cálcio do exoesqueleto secretado por animais do filo Cnidaria, classe dos Antozoários. Esses animais, denominados de corais, encontram-se na forma de pólipo e podem formar colônias.
O branqueamento de corais é um fenômeno desencadeado, principalmente, pelo aumento da temperatura da água, que afeta de maneira significativa os recifes de corais. ... Isso acontece em razão da expulsão das algas zooxantelas ou por causa da perda do pigmento dessas algas, que vivem em associação mutualística com o coral.
O que causa o branqueamento dos corais é o aumento da temperatura da água do mar. ... Porém, quando em regiões mais quentes, essas algas começam a produzir substâncias tóxicas ao coral, e para se defender, o cnidário expulsa as algas e fica somente com seu exoesqueleto de carbonato de cálcio(que é branco) exposto.
Muitas espécies de corais apresentam uma relação de benefício mútuo (mutualismo) com algas chamadas zooxantelas. Essas algas vivem nos tecidos dos corais e são responsáveis pela coloração desses animais. ... Além de garantir maior proteção contra herbivoria, o coral fornece nutrientes inorgânicos e gás carbônico à alga.
Os corais são afetados diretamente pela temperatura, pela radiação solar e pela química dos oceanos. As águas dos mares estão ficando mais quentes, com isto os corais se contraem e começam a sufocar as algas dentro deles. ... Se a temperatura do mar não volta ao normal, eles, por fim, morrem.
Merece registro o fenômeno de branqueamento dos corais, causando muitas vezes a morte. Tal condição tem origem no aquecimento global, o que provoca um aumento da temperatura da água ( acima de 280 C ) e aumento da fotossíntese e liberação de toxinas, causando um desequilíbrio do ecossistema.
O fenômeno de branqueamento em massa é causado pelo aquecimento do oceano. ... Os corais não conseguem suportar picos de altas temperaturas por um período longo de tempo, quatro a seis semanas já é suficiente para afetá-los.
O aquecimento dos mares, causado pela mudança climática; a acidificação dos oceanos, obra da contaminação por dióxido de carbono; o transporte marítimo, o desenvolvimento costeiro e os resíduos agrícolas são as principais ameaças aos recifes de coral, que permitem milhões de pessoas ganharem a vida.
Uma das maiores ameaças aos recifes de corais é o chamado "branqueamento de corais", processo que leva à morte centenas de corais ao redor do mundo. O fenômeno ocorre quando a temperatura da água aumenta, devido a causas naturais, como o El Niño, ou provocadas pelo homem, como o aquecimento global.
Os recifes de corais e seus habitats enfrentam diversas ameaças, como pesca predatória, turismo insustentável, a poluição e as mudanças climáticas.
7 Maneiras inteligentes de proteger os corais
Resposta
Peixes comedores de algas são fundamentais para manter o equilíbrio da vida marinha, porque algumas delas inibem o crescimento de jovens corais. Proteger reservas marinhas permite a sobrevivência de uma quantidade abundante dessas espécies de peixe, o que por consequência ajuda a proteger os corais.
Veja sete maneiras listadas pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) pelas quais você está conectado aos recifes de coral:
Frear o aquecimento global é a única opção para salvar os recifes de corais.
Os recifes de corais são importantes ambientes marinhos e possuem uma rica biodiversidade, sendo fundamentais tanto ecológica como economicamente. Os recifes de corais são importantes ecossistemas que abrigam uma grande quantidade de formas de vida marinha, fornecendo-as abrigo e proteção.
Um recife de coral enorme foi encontrado na extremidade norte da Grande Barreira de Corais da Austrália. Com 500 metros de altura, é mais alto que o Empire State Building, em Nova York. De acordo com especialistas, trata-se da primeira descoberta do tipo em 120 anos.
Grande Barreira de Coral
Queensland
Austrália
A Grande Barreira de Coral se localiza no mar de Coral, na costa nordeste da Austrália. Ela tem uma extensão de 2 mil quilômetros, de norte a sul.
O maior coral biológico do mundo está localizado na Austrália. Por isso, deve-se assinalar a letra d. A Grande Barreira de Coral Australiana compreende uma grande faixa de corais composta por aproximadamente de 2 900 recifes, 600 ilhas continentais.
Em 2015, a Grande Barreira de Corais atraiu 2,4 milhões de turistas australianos e 1,1 milhões de turistas internacionais, que gastaram um total de US$ 3,3 bilhões.