Ora Yeyeo – Saudação a Orixá Oxum e significa salve a benevolente mãezinha.
Que no Iorubá a palavra Ore da saudação, é dito com o "O" bem aberto tipo: ÓÓÓ e o "re" bem tímido, com a língua pressionada nas laterais entre os dentes. Por isso, quando falado rápido, é fácil confundir com um tímido "ra". E as surpresas não acabam por aí.
Oxum, divina rainha, bela orixá, venha a mim, caminhando na lua cheia, trazendo em suas mãos os lírios do amor de paz. Torna-me doce, suave e sedutor como tua és. Oh! mamãe Oxum, proteja-me, faça que o amor seja constante em minha vida, e que eu possa amar toda a criação de Olorum.
Também conhecida como Osúm, Osún ou Oxun, ela é a representação da sensibilidade, da delicadeza feminina e da paixão para motivar a essência da vida. Mamãe Oxum adora as águas calmas e é através de sua energia que ela tranquiliza os corações dos apaixonados.
Principais oferendas de Oxum: Mel, melão, alfazema, açúcar, água de coco e quindim, lírios, margaridas e rosas amarelas (que podem sempre ser usadas em banhos o ano todo).
Ao acender a vela ao Orixá, coloque embaixo um pratinho limpo, que não precisa ser novo e pode ser reutilizado após a queima da vela. Ao lado da vela, sugere-se colocar um copo de água cheio. Acenda a vela, ajoelhe-se e faça seu pedido ou agradecimento.
O orixá que rege nossa passagem para o mundo espiritual deve ser agradado com velas brancas, vermelhas ou pretas, água pura, coco, vinho doce, mel, pipoca e sal grosso, em campo santo (cemitério) ou à beira-mar.
As flores de Oxum são os lírios e as rosas amarelas.
Oxalá – Lírio branco, copo de leite, Girassol, Angélica e flores brancas em geral. Oxóssi – Antúrio, Samambaia, folhagens e flores em geral. Oxum – Rosas amarelas, Rosas Cor de Rosa, Lírios em geral. Iemanjá – Rosas brancas, Margaridas, Palmas brancas, Angélica.
Apesar de algumas diferenças, Omolu/Obaluaê e São Lázaro/São Roque possuem pontos em comum, destacados nas religiões afro-brasileiras, entre os quais o deburù (pipoca), chamado de “a flor do Velho”. Palavras-chave: Xapanã/Omolu/Obaluaê. São Lázaro/São Roque. Deburù/pipoca/a flor do Velho.
FLORES: Crisântemo branco, rosa branca, margarida, azaléia branca. VELAS: Branca; branca e preta; roxo, lilás, violeta.
No entanto, as ervas que mais utilizam são o manjericão, para melhorar o padrão dos pensamentos; o alecrim, para ajudar em curas físicas diversas; a espada de São Jorge, para proteção espiritual; a arruda, para descarrego; e a guiné, para trabalhar com a prosperidade.
Gosta de beber desde a cachaça branquinha até o vinho tinto bem forte ou um café amargo. Mas uma de suas bebidas favoritas é a polpa do coco verde, triturada no pilão e misturada com um pouco de pinga. ... Preto Velho também gosta de beber, em seu coité, uma mistura de folhas de saião, trituradas com mel e cachaça.
Ligados geralmente à vibração de Omolu, costumam fumar cachimbo, realizar benzimentos com ramos de arruda, rezando com terço e aspergindo água fluidificada. As baforadas com fumo são, segundo a crença umbandista, para limpeza e harmonização das vibrações de seus médiuns e de consulentes.
Assim como os outros Pretos Velhos, Vovó Maria Conga mostra que o amor de Deus, o respeito próprio, o respeito aos outros e a força de vontade de encarar o ciclo de reencarnação podem aliviar o sofrimento do karma e elevar o espírito para a luz divina.
Se no cristianismo alguém pode se tornar santo a partir do reconhecimento de um milagre, na Umbanda Maria Conga se tornou sagrada por defender seu povo. Vinda da África, escravizada, alforriada e chefe de um quilombo em Magé, lutou por sua raça até o último dia de sua vida, o mesmo dia em que se tornou imortal.
feijoada
As mais conhecidas são: Pai Joaquim; Pai Francisco; Pai Maneco; Pai João; Pai José; Pai Mané; Pai Antônio; Pai Roberto; Pai Cipriano; Pai Tomaz; Pai Jobim; Pai Roberto; Pai Guiné; Pai Jacó; Pai Benedito; Rei Congo, Pai Anacleto, Vó Cambinda; Vó Cecília; Vó Maria Conga; Vó Catarina; Vó Ana; Vó Quitéria; Vó Benedita; Vó ...
“O preto-velho é a entidade espiritual da umbanda que mais herdou e carrega elementos católicos, como a cruz, o rosário, os terços e suas orações”, afirma Dias.
Xapanã é um orixá oriundo de Empê, no território dos nupés. Era um guerreiro terrível que, seguido de suas tropas, percorria o céu e os quatro cantos do mundo. Ele massacrava sem piedade aqueles que se opunham à sua passagem. Seus inimigos saíam dos combates mutilados ou morriam de peste."
Veja abaixo a relação dos Orixás com os santos católicos:
O Orixá Bará é o Princípio de Movimento e Interligação, é também o mensageiro dos Orixás. Bará pode ser o mais benevolente dos Orixás se é tratado com consideração e generosidade. Ele é dono das chaves dos portais, encruzilhadas e caminhos. Suas saudações, obrigações e cortes, devem sempre ser feitos em primeiro lugar.
Os filhos de Bará possuem um caráter ambivalente, ora são pessoas inteligentes e compreensivas com os problemas dos outros, ora são bravas, intrigantes e ficam muito contrariadas. As pessoas de Bará não têm paradeiro, gostam de viagens, de andar na rua, de passear, de jogos e bebidas.
Bara (薔薇 "Rosa"), também conhecido em wasei-eigo "Mens' Love" (メンズラブ menzu rabu) ou ML, é um termo Japonês jargão para o gênero de arte e mídia de ficção com o foco o sexo, amor e desejo com o tema homoerotismo, normalmente criado por e para homens gays.
O Bará é o Orixá mais humanos e todos. Sua ligação com o ser humano é tão intensa que é o mensageiro entre os homens e os Orixás. Dono das encruzilhadas e da chave que abre os caminhos é responsável pela boa abertura dos trabalhos, sendo assim suas obrigações, cortes e saudações são feitas sempre em primeiro lugar.
O Bará Agelú é o menor dos Barás. Ele é representado por um menino de por volta 13 anos. Muito maroto, ele está sempre junto dos Orixás Xangô Agandjú Ibedji e Oxum Epandá Ibedji brincando e ajudando a Mãe Oxum Ademum, já que ela é Mãe de Xangô Agandjú Ibedji e Oxum Epandá Ibedji.