A definição exata de uma extinção em massa é arbitrária, porém, podemos definir como um acontecimento relativamente comum no registro geológico que se caracteriza pelo decréscimo da biodiversidade através da extinção excepcionalmente alta de vários grupos ou, em outras palavras, uma redução acentuada na diversidade e ...
A mais famosa das extinções em massa é a mais recente: a do fim do período Cretáceo (5 da fig. 1), quando os dinossauros se extinguiram (com exceção, tal como muitos cientistas sugerem, alguns dinossauros que evoluíram em pássaros). A extinção do Cretáceo, mais do que qualquer outra, tem gerado uma grande controvérsia.
O aumento da temperatura, a modificação da frequência e intensidade de secas e chuvas, a acidificação dos oceanos, entre outros, exercem pressão sobre as espécies. Essas modificações podem tornar determinada localidade incompatível com os limites de tolerância das espécies animais ou de plantas que nela habitam.
A mais recente e famosa extinção em massa, que extinguiu todos os dinossauros não-aviários da Terra (sobraram apenas as espécies que, no futuro, dariam origem às aves modernas). O evento está quase certamente ligado à queda de um enorme asteroide na Península de Iucatã, no México. Holoceno (atualmente).
Os cientistas alertam: estamos passando pela 6ª grande extinção de animais. Agora por causa da ação do homem. ... Segundo eles, uma quantidade imensa de animais está morrendo num intervalo de tempo muito curto devido à perda de hábitat, à poluição e às mudanças climáticas.
extinção natural, seria a extinção da espécie por processos naturais de pressões seletivas. Enquanto a extinção em massa ocorre quando diversos tipos de espécies entram em extinção, podendo ser por catástrofes ou por ações antrópicas.
Se considerarmos que a menor estimativa do número de espécies como verdadeira (isto é, que existem mais ou menos 2 milhões de espécies diferentes em nosso planeta**), isso significa que todo ano ocorrem entre 200 e 2.
A mais radical extinção em massa ocorreu há cerca de 252 milhões de anos. Ela marcou o fim do Permiano e o início do Triássico. Cerca de três quartos de toda a vida terrestre e cerca de 95% da vida no oceano desapareceram durante poucos milhares de anos.
Atualmente há cinco espécies de rinocerontes no planeta, entre elas os rinocerontes-negros e os rinocerontes-brancos, que se encontram na África.
Os hipopótamos são animais de ocorrência restrita ao continente africano. Pertencem à Família Hippopotamidae, com apenas duas espécies vivas atualmente.
Desde meados da década de 1980, a população desses grandes mamíferos caiu mais de 40%. Há algo como 68.
O rinoceronte-branco- do-norte está ameaçado principalmente devido à caça. No final dos anos 1990, a espécie tinha chance de se recuperar, mas uma guerra civil irrompeu na República Democrática do Congo e muito desses animais foram mortos.
Existem em torno de 19.
Cada animal possui 2 chifres que, ao contrário do que se pensa, não é feito de osso, mas sim de queratina (mesma substância que forma nossas unhas e pelos). Outra curiosidade é que o chifre não é preso ao crânio do rinoceronte e cresce ao longo de toda a vida do animal.
Os chifres de rinocerontes, transformados em pó, é muito utilizado na medicina tradicional chinesa, embora as suas virtudes terapêuticas não estejam até hoje provadas cientificamente . Os chifres são também transformados em jóias que são "exportadas e vendidas na Ásia”, explica o relatório da ONG de defesa dos animais.
O mais impressionante é que eles são capazes de resistir a uma tração de até 1.
Rinoceronte-branco: 1,7 – 1,9 m
1,5 mAdulto, até ao ombro
Macho: 3,7 – 4 mcabeça e corpo
Vivem geralmente isolados, em savanas ou florestas onde possam encontrar água diariamente. São especialmente protegidos na África, por fazerem parte do grupo dos cinco grandes mamíferos selvagens de grande porte mais difíceis de serem caçados pelo homem, sendo então uma das grandes atrações turísticas do continente.