DICOM é a sigla para Digital Imaging and Communications in Medicine (Comunicação de Imagens Digitais em Medicina) e representa um conjunto de normas criado para padronizar o formato eletrônico utilizado no armazenamento e na comunicação das imagens.
O feixe de raios X, transmitido através do paciente, impressiona o filme radiográfico, o qual, uma vez revelado, proporciona uma imagem que permite distinguir estruturas e tecidos com propriedades diferenciadas. ... Nos ossos, a radiografia acusa fraturas, tumores, distúrbios de crescimento e postura.
Ao contrário da tomografia, o exame de radiografia produz uma imagem em duas dimensões, e não em 3D, permitindo uma visão simples, porém eficiente, da região a ser avaliada.
O mais comum é que seja solicitado a tomografia para avaliação de casos mais simples. Já a ressonância é importante para diagnósticos mais complexos, uma vez que ela faz uma investigação mais detalhada.
A tomografia computadorizada pode ajudar no auxílio do diagnóstico de fraturas dentárias e maxilares, análise das ATMs, lesões ósseas dos maxilares, na implantodontia, cirurgias bucomaxilofaciais e variações anatômicas. Suas imagens propiciam uma visualização mais detalhada do local que está sendo examinado.
Neste tipo de exame, o paciente senta-se em uma cabine e o aparelho faz um movimento de rotação de 360 °C em torno de sua cabeça. Por meio da movimentação, o raio-x alcança todo o complexo mandibulo-maxilar e, a cada determinado grau de giro, obtém uma imagem do rosto do paciente.
A Tomografia Computadorizada de Mandíbula é um exame de diagnóstico por imagem da mandíbula, que é formada por cinco partes e responsável pelo movimento de mastigação. O exame é rápido e indolor, com imagens obtidas a partir de radiação ionizante, a mesma do raio-X.