Saiba mais sobre os principais benefícios do ácido fólico na gravidez. O DTN-fol pode ser comprado nas farmácias convencionais em embalagens de 30 ou 90 cápsulas, por um preço médio de 20 reais por cada 30 cápsulas. Embora não seja necessária receita médica, este remédio só deve ser usado com indicação de um médico.
A dose recomendada de ácido fólico é 400 mcg (microgramas) ao dia. A maioria dos suplementos de ácido fólico ou vitaminas pré-natais possuem a quantidade diária recomendada, mas verifique o rótulo do frasco para ter certeza de que essa é a quantidade de que você precisa.
A dose mínima diária de ácido fólico recomendada para as grávidas é de 0,4 mg por dia. Existem no mercado comprimidos de 0,2 até 15 mg. A forma mais comum é o comprimido de ácido fólico de 5 mg, que é mais do que suficiente para repor os estoques da mãe.
“O ideal é que a mulher comece a ingeri-lo de forma medicamentosa. Recomendamos a ingestão de um comprimido de 5 miligramas por dia”, orienta Luiz Augusto Santana. O medicamento é oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS) assim como o sulfato ferroso, essencial para prevenir a anemia durante a gravidez.
Folia® gotas é um suplemento de ácido fólico elaborado para o tratamento pré-gestacional e pré-natal, diminuindo o risco de doenças congênitas (má formação do tubo neural) e auxiliando o desenvolvimento fetal.
Geralmente, a dose recomendada de ácido fólico na gravidez é de 600 mcg por dia, porém como muitos dos comprimidos utilizados são de 1, 2 e 5 mg, é comum o médico recomendar a ingestão de 1 mg, para facilitar a toma do remédio.
Além dos problemas citados acima, o ácido fólico também ajuda a evitar problemas cardíacos, do trato urinário e a ocorrência de lábio leporino, ajuda na formação da placenta e no DNA do bebê. Para a gestante, previne a ocorrência de pré-eclâmpsia, a hipertensão durante a gestação.
Ingerida em grandes quantidades, a substância é capaz de causar toxicidade hepática na mulher, que é uma inflamação no fígado. Caso ela esteja grávida, pode causar complicações no feto. Nestas circunstâncias, mesmo que o chá de canela não possua efeito abortivo, Dra. Flávia aconselha evitar o consumo.