A Deriva Continental é uma teoria que afirma que, um dia, todos os atuais continentes formavam apenas uma única massa de terra firme, chamada de Pangeia. Esse supercontinente, graças ao movimento das Placas Tectônicas, fragmentou-se várias vezes até proporcionar a atual forma das massas terrestres.
A separação entre a África e a América do Sul decorreu da movimentação constante das placas tectônicas sobre o manto, movimento esse que aconteceu em todo o planeta. Pode-se dizer que a posição dos continentes vem se modificando no decorrer da história da Terra.
As placas então se dispersam e se afastam umas das outras, até que eventualmente — depois de outros 400-600 milhões de anos —voltam a se unir novamente. O último supercontinente, a Pangeia, se formou há cerca de 310 milhões de anos e começou a se desintegrar há cerca de 180 milhões de anos.
De acordo com essa teoria, em determinada época, há centenas de milhões de anos, todos os continentes formavam um só bloco, a Pangeia (do grego, pan = toda e geo = terra). Ao longo de milhões de anos, com o movimento das placas tectônicas, a Pangeia dividiu-se inicialmente em duas partes: Gondwana e Laurásia.
Lava vulcânica. Quando as placas Sul-Americana e Africana se separaram, o chão se abriu. Literalmente. Assim, uma atividade vulcânica gigante se apresentou, derramando lava pelo oceano e pelos recém-independente continentes.
Há aproximadamente 200 milhões de anos, os continentes não tinham a configuração atual, existia somente uma massa continental contínua denominada de pangeia. ... Essa massa continental contínua foi denominada de Pangeia, do grego "toda a Terra", e era envolvida por um único Oceano, chamado de Pantalassa.
O nome de Gondwana deriva de terra dos gonds, povo da Índia. Os estratos de camadas gondwânicas apresentam fósseis de flora e fauna característicos que permitem correlações entre terrenos africanos, americanos, indianos, australianos.. que compunham o grande continente Gondwana.
No hemisfério sul, há cerca de 250 milhões de anos, no período chamado Jurássico, as correntes de convecção dividiram em pedaços o megacontinente Gondwana. Elas fraturaram a crosta terrestre e separaram a América do Sul, África, Austrália, Antártica e Índia.
De acordo com Parrish (1993), devido ao grande tamanho da área continental em latitudes médias, uma forte circulação de monções seria esperada para a Pangeia. O continente era grande, mas mais importante, dividido pelo equador, com as duas metades ao lado do mar de Tétis.
A Teoria da Tectônica de Placas, que aperfeiçoou a Teoria da Deriva Continental, é, atualmente, a forma mais aceita de se explicar a formação dos continentes. Ocorre devido ao movimento convergente, quando duas placas se chocam.
O globo terrestre possui seis continentes: África, América, Antártida, Ásia, Europa e Oceania. Os continentes são grandes extensões de terra emersas, limitadas pelas águas de mares e oceanos.
Os primeiros habitantes da América chegaram ao continente há mais de 15 mil anos procedentes da Ásia em três ondas migratórias, segundo o estudo de uma equipe internacional de cientistas publicado nesta quarta-feira pela revista Nature.
Pantalassa (do grego, pan - "tudo" e thalassa - oceano), também conhecido como Panthalassa ou Oceano Pantalássico, era o outrora vasto oceano global que rodeava o supercontinente Pangeia, durante as eras do Paleozóico e início do Mesozóico.
A Eurásia e África recebem o nome de Velho Mundo porque foi neste lugar que surgiram as mais antigas civilizações de que se tem conhecimento. Foi em áreas do norte da África e em partes da Ásia que se desenvolveram, por volta de há 7000 a 3000 anos, sociedades como a fenícia, a suméria, a assíria e a egípcia.
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