Semiótica é o estudo dos signos, que consistem em todos os elementos que representam algum significado e sentido para o ser humano, abrangendo as linguagens verbais e não-verbais. ... Desta forma, estuda como o indivíduo atribui significado a tudo o que está ao seu redor.
Para recapitular, a Semiótica (do grego “semeion”, que significa signo) é uma ciência que estuda os signos e todos os fenômenos culturais como sistemas de significação. Ela pode ser aplicada ao analisar e interpretar palavras, sons, vídeos e imagens.
O objeto teria qualidade intrínseca, mas de sua relação com o sujeito por meio da linguagem resultava na representação da realidade. A unidade semiótica seria o signo: o estímulo com parâmetro dotado de significado.
O conceito de interpretante refere-se ao terceiro elemento da tríade peirceana do conceito de signo. Os outros dois elementos são o representamem e o objeto. Um signo é, de acordo com Peirce, qualquer coisa que representa alguma outra coisa para alguém.
Considerando a diversidade visual que nos cerca, esse exercício do "olhar" permite uma modificação em nossa "capacidade de ver " e especializa "o potencial de extrair das imagens seus significados" (OLIVEIRA, 2005 p. 184), permitindo ao observador, uma maior consciência crítica dessas imagens.
É quando você analisa ou interpreta algo com seus próprios olhos.
As imagens nos obrigam a lê-las da esquerda para a direita, da direita para a esquerda, de baixo para cima, de cima para baixo, e ainda, da esquerda para cima, de baixo para a direita, em curvas, em círculos, em espirais, e ainda: desde antes, desde depois, desde fora da própria imagem!
Converse com seus familiares mais velhos sobre suas memórias. Quais eram as festas, brincadeiras, brinquedos ou cantigas que gostavam quando jovens e … Peça para eles contarem detalhes dessas experiências. Se você desejar, escreva sobre sua infância também, como imagina que será os jogos daqui a 30 anos?
As imagens não somente educam como são educadas por nós. Através de nossas maneiras de viver e contar as nossas experiências (des)educamos as imagens que nos aparecem. A potência do existir em redes de conhecimentos e memórias narradas acionam significados outros nas/pela/com as imagens.