Em 23 de abril de 1500, Cabral autorizou um grupo de homens a ir para a terra explorar o litoral. Lá eles tiveram contato com os nativos, e esse foi o primeiro contato feito pelos portugueses com os indígenas. Esse momento foi pacífico e contou com a troca de presentes entre os dois lados.
Após o Descobrimento do Brasil, Portugal continuava dando prioridade ao comércio com as Índias. É que as especiarias que os portugueses compravam lá valiam muito no comércio da Europa. ... Apenas a partir de 1530, com a expedição organizada por Martin Afonso de Souza, Portugal iniciou a colonização da nova terra.
O “Descobrimento” do Brasil aconteceu em 22 de abril de 1500, momento em que os portugueses chegaram nas terras que hoje pertencem ao Brasil. Desse modo, a expressão “Chegada dos Portugueses ao Brasil” seria mais precisa, pois reconhece a existência de povos autóctones nestas terras. ...
No dia 22 de abril de 1500 a frota comandada por Pedro Álvares Cabral chegou ao Brasil, batizado inicialmente de Vera Cruz pelos portugueses. Por um longo tempo foi usado o termo "descoberta do Brasil" em uma visão europeia. ... No dia da chegada de Cabral, os portugueses ancoraram no litoral sul de onde hoje está a Bahia.
Resposta. Com a chegada dos portugueses ao Brasil, os indígenas viraram escravos dos brancos, assim eles perderam seus rios, florestas e seu espaço territorial.
A reação dos índios com a chegada dos portugueses foi de choque, pois aquela cultura, traços físicos, roupas, navios e tecnologias eram completamente diferente de tudo o que conheciam.
Os portugueses achavam-se superiores aos indígenas e, portanto, deveriam dominá-los e colocá-los ao seu serviço. A cultura indígena era considera pelo europeu como sendo inferior e grosseira. Dentro desta visão, acreditavam que sua função era convertê-los ao cristianismo e fazer os índios seguirem a cultura européia.
Alguns historiadores chamaram o primeiro contato entre portugueses e indígenas de “encontro de culturas” (como uma tentativa de amenizar e adocicar as péssimas relações que foram mantidas), mas percebemos que o início do processo de colonização portuguesa foi um “desencontro de culturas”, que mais correspondeu ao ...
Os indígenas e os impactos da colonização europeia Diversidades. ... Só no Brasil, existiam cerca de cinco milhões de indígenas quando os portugueses aqui chegaram. Com a chegada da primeira leva de europeus, logo no primeiro século, a população indígena foi reduzida a quatro milhões, com as doenças e o extermínio.
Foram submetidos à exploração, sofreram processo de aculturação, em questões religiosas e sociais. Mais tarde muitos morreram em guerras contras os portugueses e foram escravizados. É válido ressaltar também a exploração das terras brasileiras, o pau Brasil quase entrou em extinção.
Os Europeus impuseram aos povos nativos práticas que afetaram profundamente a sobrevivência de suas comunidades. Entre elas a Escravidão. Na América Espanhola e na América Portuguesa, populações indígenas inteiras foram removidas de suas regiões de origem para trabalhar como escravos para os Conquistadores.
Deixou heranças principalmente na cultura brasileira, como: roupas, língua, costumes, danças, alimentação e religião. Uma colonização masculina foi o que experimentamos, uma colonização patriarcal. Isso explica o fato da miscigenação social o que constitui as características da nossa sociedade.
Resposta. A herança deixada pela exploração portuguesa ao Brasil é um peso que muito se discutiu na historiografia brasileira. No contexto do mercantilismo, a América Latina em geral tornou-se um grande centro fornecedor de matérias-primas e produtos primários, além de ouro e prata.
- desestruturação do sistema produtivo e das instituições indígenas. Com tudo isto (perda de espaço e independência), os indígenas foram se tornando cada vez mais dependentes do "homem branco" o que mais depressa ditou não só a ruptura demográfica e social dos indígenas, mas também as suas raças.
Resposta. São alguns "costumes" que o país colonizado recebe de seu colonizador. Um exemplo bem simples é o próprio Brasil, que tem várias heranças de Portugal. Dentre essas heranças, a maior que podemos citar é a língua portuguesa, adotada como idioma oficial brasileiro.
1. Os espanhóis, navegando para o Ocidente, toparam em 1492, com as terras americanas. 2. Os portugueses chegaram ao Cabo da Boa Esperança, na África, em 1488, 3.
A principal consequência do período colonial no atual Brasil, era pelo fato que o Brasil foi uma colônia de exploração, onde quase todas riquezas minerais do país era exportada a benefício da metrópole ou a venda de alguns países na época, por isso percebe-se que se comparar um país que foi colônia de povoamento como ...
A economia colonial brasileira é integrada ao processo mundial de expansão do capitalismo mercantil. Baseada no monopólio colonial – Portugal tem a exclusividade do comércio com a colônia –, é altamente especializada e dirigida para o mercado externo.
- Estabelecimento dos engenhos em grandes propriedades rurais (latifúndios), que eram propriedades dos senhores de engenho. - Poder econômico concentrado nas mãos dos senhores de engenho (formação da aristocracia rural). - Transporte e comercialização do açúcar no mercado europeu realizados pelos holandeses.
Durante o período colonial, de 1500 a 1822, desenvolvem-se no Brasil múltiplas atividades econômicas de subsistência e de exportação. ... Destacam-se então as monoculturas exportadoras de cana-de-açúcar, algodão e tabaco e a mineração de ouro e diamante, ramos em geral baseados na grande propriedade e na escravidão.
- Cultivo da cana-de-açúcar nos engenhos com o objetivo de produzir açúcar para, principalmente, vender no mercado europeu. - Uso, principalmente, de mão-de-obra escrava de origem africana. ... - Poder econômico concentrado nas mãos dos senhores de engenho (formação da aristocracia rural).
A economia açucareira no Brasil corresponde ao período colonial do século XVI. ... O açúcar representou a primeira riqueza produzida no país, acompanhada da ocupação do mesmo. Deu origem às três primeiras capitanias: Pernambuco, Bahia e São Vicente.
A crise do açúcar reduziu drasticamente os lucros dos senhores de engenho do Nordeste e também diminuiu a arrecadação de impostos, provocando uma crise financeira em Portugal. ... Neste sentido, a coroa portuguesa estimulou a produção de outros gêneros agrícolas no Brasil como, por exemplo, tabaco e algodão.
b) A economia açucareira exigia a montagem de um engenho, que incluía as áreas de plantação da cana, as instalações onde se produzia o açúcar, as residências dos proprietários (casa grande) e dos escravos (senzalas), e eventualmente a capela.
b) É correto dizer que existiu um "ciclo do açúcar" no Brasil? Justifique sua resposta. ... A Coroa Portuguesa passou a estimular a prodição de outros produtos agrícolas na colônia brasileira, de modo que a diminuição pela demanda do açúcar brasileiro fosse compensada.
O açúcar representou a primeira grande riqueza agrícola e industrial do Brasil e, durante muito tempo, foi a base da economia colonial. ... O senhor de engenho era um fazendeiro proprietário da unidade de produção de açúcar. Além do açúcar, destacou-se, na época, no Brasil, também a produção de tabaco e algodão.
Os escravos africanos foram trazidos ao Brasil nos tumbeiros (navios negreiros). Quando chegavam ao território brasileiro, eram levados para o mercado de escravos, onde eram negociados com os senhores proprietários de engenhos.
A venda dos escravos vindos da África era feita em praça pública, através de leilões,mas o comércio de negros não se restringia à venda do produto do tráfico. Transações comerciais com escravos eram comuns.
Os escravos de campos integravam 80% dos trabalhadores escravizados dos engenhos de açúcar e trabalhavam plantando, colhendo, guiando boiadas e outros animais, pescando, caçando, entre outras coisas. ... O sistema de trabalho nos engenhos era geralmente por tarefas, ou seja, cada escravo exercia uma tarefa diária.
A última parte da produção do açúcar nos engenhos coloniais era a etapa da secagem e embalagem do produto. Para isso, utilizavam-se um caixeiro e 19 escravos, que cortavam o melaço sólido (açúcar) e separavam os diferentes açúcares. Após a separação, o açúcar era batido, esfarelado e embalado.