Finamente, podemos dizer que a inteligência se manifesta em outras capacidades que a fazem brilhar, como o trabalho, a memória e a criatividade. Podemos dizer também que a inteligência tem um forte componente genético. O DNA vai definir muitas características do indivíduo, mas não todas.
Embora existam vários métodos diferentes para medir a inteligência, o método padrão e mais amplamente aceito é medindo o “quociente de inteligência” ou o QI de uma pessoa. Com base em uma série de testes que avaliam vários tipos de habilidades como matemática, espacial, verbal, lógica e memória.
Dessa forma, se os genes herdados dos pais podem determinar o potencial que os indivíduos possuem para a inteligência, é o ambiente no qual o indivíduo está inserido que determina de que maneira o indivíduo irá desenvolver tal potencial.
Embora haja um debate sobre o quanto o tamanho do cérebro contribui para a inteligência, ter uma cabeça “grande” pode torná-lo mais inteligente, mas não pelas razões esperadas. Uma densidade menor de neurônios no cérebro pode ajudá-lo a funcionar de forma eficiente!
As inteligências levantadas na pesquisa de Gardner saem dessas duas áreas e passam a ter uma área bem mais abrangente, sendo elas: linguística, lógico-matemática, espacial, pictória, musical, corporal-sinestésica, naturalista, interpessoal e intrapessoal, existentes no cérebro de todos os seres humanos, sendo que cada ...
Gardner classificou sete categorias de inteligência, sinteticamente elencadas a saber: Inteligência verbal-linguística: capacidade em lidar com as palavras (oralmente ou por escrito). ... Inteligência interpessoal: habilidade de entender as intenções, motivações e desejos dos outros e valorização das interações sociais.