Espinoza enuncia a lei fundamental da conduta humana (que, em todo caso, dada a uniformidade entre o homem e as outras partes da natureza, é válida para todos os entes naturais) sob a forma de uma espécie de princípio de inércia: "Toda a coisa, enquanto é em si, esforça-se por perseverar no seu ser." (E III, p6)
Baruch Spinoza (também chamado de Espinosa ou Espinoza) foi um filósofo racionalista holandês, um dos mais importantes da filosofia moderna. Além de seu racionalismo religioso radical, Spinoza defendeu o liberalismo político.
Espinosa realiza a crítica da teologia política sob três aspectos principais: a) mostrando que é inútil para a fé, pois os Livros Sagrados não contêm verdades teóricas ou especulativas sobre Deus, o homem e o mundo, mas preceitos práticos muito simples – adorar a Deus e amar o próximo –, que podem ser compreendidos por ...
Ele acreditava que o nosso livre arbítrio não era tão livre assim pois nossas escolhas são condicionadas por nosso meio ambiente , por nossa realidade, por nossa natureza. ... Enfim, a liberdade dos outros afeta a nossa liberdade. As escolhas alheias condicionam as nossas escolhas.
Em 1656, Spinoza foi excomungado de sua sinagoga e expulso da comunidade judaica, por ter se recusado a aceitar determinados aspectos da ortodoxia judaica. ... Depois de ser expulso da comunidade judaica, trabalhou como polidor de lentes ópticas para ganhar a vida.
Resposta: acreditava que tudo é governado por uma necessidade de lógica absoluta. A ordem da natureza é geométrica. Nada há que ocorra por acaso no mundo físico; tudo o que acontece é uma manifestação da natureza imutável de Deus.
O autor é um racionalista e, portanto, preocupa-se com as novas noções acerca do universo em sua época. Com isso para sua teoria acerca de uma substância única igual à natureza, isto é, Deus, funcione, não poderá haver liberdade e livre arbítrio.
Amsterdão
21 de fevereiro de 1677
b) Por que a vida ética não suprime os afetos e os desejos? ... A virtude não é cumprir deveres e obrigações, mas ter força interior para passar da passividade à atividade, ou seja, de afetos passivos (as paixões) a afetos ativos (as ações éticas).
Spinoza e Nietzsche, a Ética de Spinoza, “Da Servidão Humana ou da Força das Paixões”, a expressão da verdadeira liberdade, as paixões humanas, a Natureza é rica, é poderosa, não há limites para ela. ... Segundo seu pensamento, as paixões humanas não são boas nem más, mas naturais.
É o uso da razão como principio. ... Quando se diz racionalismo ético, significa que, para alcançarmos uma maneira boa de alto preservar-se e viver melhor, deveremos usar a razão para isso, o racionalismo, raciocínio, para assim chegarmos a uma maneira para podermos alcançar uma boa maneira de viver e sentir-se melhor.
O Racionalismo Cartesiano ou Racionalismo de Descartes é uma referência que se faz ao pensamento de Descartes - um dos principais pensadores desta corrente. René Descartes (1596-1650), de quem é célebre a frase: “Penso, logo existo”, lançou as bases do racionalismo.
O racionalismo foi uma corrente filosófica muito importante da Modernidade. ... O racionalismo tem como principal objetivo teorizar o modo de conhecer dos seres humanos, não aceitando qualquer elemento empírico como fonte do conhecimento verdadeiro.
O Emotivismo é uma teoria meta-ética que investiga o significado da linguagem moral descrevendo, clarificando e comentando o uso dos termos morais, por oposição à ética normativa que se ocupa dos princípios morais a adoptar.
O emotivismo é uma visão metaética que reclama que as frases éticas não expressam proposições mas atitudes emocionais. ... Está em oposição a outras formas de não cognitivismo (quasirrealismo e perspectivismo universal), assim como todas as formas de cognitivismo (incluindo o realismo moral e o subjetivismo ético).
A ética normativa, por exemplo, pergunta "o que devo fazer?", enquanto a metaética pergunta "o que é o bem?" e "como posso diferenciar o certo do errado?", tentando entender a natureza das propriedades e julgamentos éticos.
Ética Normativa é a investigação racional, ou uma teoria, sobre os padrões do correto e incorreto, do bom e do mau, com respeito ao carácter e à conduta, que uma classe de indivíduos tem o dever de aceitar.