Quantos Anos Tem A Casa Da Bahia?

Célebre pelos bordões "Quer pagar quanto?" e "Dedicação total a você", a rede de lojas de móveis e eletrodomésticos Casas Bahia voltou aos holofotes em dezembro. Mas o motivo não tem nada a ver com as promoções de Natal ou os saldões de fim de ano.

Década de 1950: nascimento das Casas Bahia

Como as vendas de porta em porta estavam em seu ápice naquela época, Samuel começou a oferecer seus produtos dessa forma e, aos poucos, foi conquistando sua clientela. Ele ainda facilitava o pagamento para os clientes que não podiam pagar à vista.

Em 2009, a empresa foi vendida para o Grupo Pão de Açúcar e, desde então, vem investindo cada vez mais em tecnologia e inovação para continuar sendo uma das maiores redes varejistas do país.

O início de tudo

A migração do Nordeste do país para a capital paulista era intensa, devido aos incentivos federais para a instalação da indústria automobilística. Samuel despertou para as necessidades do povo pobre e migrante de adquirir bens de maior valor para montar sua casa em parcelas, na forma de prestações de um carnê.

"Como empreendedor, Samuel Klein teve uma visão excepcional, ao focar em um público de baixa renda, que até então estava fora do radar do varejo", afirmou o consultor Eugênio Foganholo, sócio da Mixxer Desenvolvimento Empresarial.

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Para esse empreendedor de sucesso, as necessidades dos seus clientes sempre estavam em primeiro lugar. Por isso, não mediu esforços para valorizá-los, prestando um atendimento diferenciado e extremamente eficiente, o que acabava fidelizando-os.

"Nos últimos dez anos, enquanto a Casas Bahia procurava se acertar dentro da Via Varejo, o Magazine Luiza avançava, sintonizado com as mudanças de comportamento do consumidor", disse Foganholo.

A loja fez sucesso desde o começo e, com o passar dos anos, foram abertas novas unidades em outras cidades.

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Em 1951, aos 28 anos, Samuel aterrizou em terras brasileiras, escolhendo a cidade paulista de São Caetano do Sul. O objetivo era atuar na área de vendas, na qual tinha uma enorme afinidade. Sendo assim, comprou uma charrete e começou a vender roupas de cama, mesa e banho pelas ruas da cidade.

Você já deve ter ouvido falar da Casas Bahia, uma das maiores redes varejistas do Brasil, presente em diversas cidades do país. Mas você conhece a história e trajetória da empresa? Neste artigo, vamos comentar sobre sua origem e evolução até se tornar a gigante que é hoje.

CAPA DO DIA

Por isso, elaboramos esse post que narra a trajetória de superação do proprietário das Casas Bahia, Samuel Klein. Saiba como esse empreendedor de origem simples conseguiu fundar um dos maiores impérios do varejo. Aproveite ao máximo a leitura!

Samuel Klein acabou entendendo as necessidades dos seus clientes que precisavam comprar seus produtos mas não tinham condições de pagar à vista. Sendo assim, resolveu facilitar as coisas para eles e implantou o sistema de crediário. Esse foi um dos motivos do sucesso da sua loja.

No entanto, a Casas Bahia soube enfrentar esses desafios e se adaptar às mudanças do mercado.

A expansão da empresa

Além de prestar um atendimento de qualidade aos seus clientes, Samuel Klein também fazia questão de manter uma boa relação de amizade e respeito com todos os seus fornecedores. E isso é primordial para qualquer empresa que queira prosperar no mercado.

Existem pessoas de sucesso que podem servir como uma verdadeira fonte de inspiração em nossa vida profissional, justamente pela garra e superação dos obstáculos do dia a dia. Para fazer qualquer negócio prosperar, uma dose extra de esforço, visão de mercado e persistência, são fundamentais.

Antes de mais nada, a história de Samuel Klein nos ensina que, antes de nos tornarmos empreendedores de sucesso, precisamos sermos pessoas melhores, em todos os aspectos. Mas para que isso aconteça de forma efetiva, ter mais autoconhecimento é fundamental. Conheça as lições que podemos aprender com o legado desse visionário:

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Até que, em junho de 2019, a família Klein, liderada por Michael, comprou as ações do Pão de Açúcar sob a Via Varejo, depois de se unir a dez fundos de investimento. Com a compra, a família Klein voltou a ter poder de decisão na empresa.

No ano seguinte, ocorreu a oferta de ações da já batizada Via Varejo e, nela, a família Klein reduziu sua participação de 47% para 28,2%, fatia que mais tarde caiu para 25,2%.

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