Seleção natural é o mecanismo evolutivo proposto por Charles Darwin, que afirmou que o meio ambiente atua como um selecionador de características, perpetuando os organismos mais aptos a sobreviver em determinado local.
Darwin e Lamarck são os grandes nomes da Teoria da Evolução, sendo o primeiro criador do conceito de evolução das espécies através da seleção natural, e o segundo propõe uma modificação dos seres por meio dos caracteres adquiridos. O meio cria necessidades que induzem mudanças nos hábitos e nas formas dos indivíduos.
A falha está na segunda hipótese: caracteres adquiridos por uso e desuso nunca são transmitidos aos seus descendentes. O golpe definitivo no lamarquismo foi dado por Weismann, nas suas famosas experiências cortando caudas de camundongos por sucessivas gerações a mostrando que não havia atrofia dessa apêndice.
Lamarck defendia a geração espontânea contínua das espécies, com os organismos mais simples a serem depois transmutados com o tempo (pelo seu mecanismo) tornando-se mais complexos e próximos da perfeição ideal.
O Neodarwinismo, também chamado de Teoria Sintética da Evolução ou ainda Teoria Moderna Evolutiva, reúne estudos e conceitos de vários campos da Biologia para determinar e explicar os processos evolutivos.
Nietzsche. O senso comum tem consagrado uma oposição completa entre as teorias evolucionistas de Jean-Baptiste Lamarck e de Charles Darwin. A teoria do naturalista francês seria errada e o naturalista inglês teria conseguido produzir a correta explicação da evolução.
Darwin afirmava que as espécies são criadas e exterminadas a partir do "princípio da tentativa e do erro"; seres vivos superiores desenvolvem-se, assim, a partir de formas menores. A evolução, que tem como base esse princípio, foi também considerada válida para os seres humanos.
A evolução ocorre quando estas diferenças hereditárias tornam-se mais comuns ou raras numa população, quer de maneira não-aleatória, através de seleção natural, ou aleatoriamente, através de deriva genética.
O darwinismo é uma teoria proposta por Charles Darwin baseada nos princípios da seleção natural e da ancestralidade comum. Darwinismo é o nome dado à teoria proposta por Charles Darwin para explicar como ocorre a evolução das espécies.
A teoria da Evolução, proposta por Darwin, baseia-se em alguns pontos-chave: ancestralidade comum e a seleção natural, que propõe que os organismos mais aptos sobrevivem. Quando falamos em evolução biológica, geralmente o primeiro nome que nos vem à mente é o de Charles Darwin.
“Darwin lançou a ideia de seleção natural, que é a escolha da natureza. Imagine uma ninhada de filhotes da mesma espécie; nem todos sobreviverão. Os menos adaptados, fraquinhos, não vão viver. Os mais fortes sobrevivem.
A teoria evolucionista de Darwin pode ser descrita da seguinte forma: as espécies de seres vivos se transformam ao longo dos tempos, pois sofrem seleção natural, que prioriza os seres mais adaptados ao ambiente em que vivem, devido a suas características serem adequadas ao meio onde vivem.
Darwinismo é um conjunto de movimentos e conceitos relacionados às ideias de transmutação de espécies, seleção natural ou da evolução, incluindo algumas ideias sem conexão com o trabalho de Charles Darwin.
Weismann conduziu o experimento de remover a cauda de 68 ratos brancos ao longo de 5 gerações, relatando então que nenhum rato nasceu sem uma cauda ou mesmo com uma cauda mais curta.
Seleção natural (AO 1945: Selecção natural) é o processo proposto por Charles Darwin e Alfred Wallace, os dois responsáveis pela teoria da evolução por seleção natural. A alta fecundidade e a recorrente competição pela sobrevivência em cada espécie geram o pressuposto para esse processo.
Wallace acreditava que a seleção natural explicava toda a diversidade biológica, menos a mente humana — que ele considera complexa demais para ser explicada dessa forma.
Por exemplo, ao contrário de Darwin, Wallace acreditava que as diferenças em relação à ornamentação, estrutura e cor existentes entre os machos e as fêmeas era explicada apenas pela seleção natural, sendo que a seleção sexual devia ser restrita à luta entre os machos pela posse da fêmea.
O autor da carta era Alfred Russel Wallace (1823-1913), um jovem naturalista galês de 35 anos que, da ilha Ternate (atualmente Pulau Ternate, província das Molucas do Norte, Indonésia) enviou para Darwin um manuscrito intitulado Sobre a tendência de as variedades se afastarem indefinidamente do tipo original.
Wallace descobriu novas espécies na Amazônia e percebeu que, algumas vezes, rios muito grandes serviam de barreiras naturais para diferentes espécies. Como você definiria a importância que Wallace teve para a história da ciência?
Alfred Russel Wallace Naturalista inglês. Alfred Russel Wallace nasceu em Usk, Monmouthshire, na Inglaterra, em 8 de janeiro de 1823 e morreu em Broadstone, Dorset, também na Inglaterra, a 7 de novembro de 1913. Trabalhou, inicialmente, como topógrafo e arquiteto. Por volta de 1840 começou a interessar-se por botânica.
Foi Wallace o primeiro a notar que cada margem dos rios amazônicos podia ser habitada por espécies diferentes de macacos. Em 1858, Wallace sintetiza a teoria da seleção natural, mas ao invés de publicar a descoberta, remete-a para Darwin que, pouco tempo depois, publica A Origem das Espécies.
Em sua principal obra, Darwin propôs que a evolução ocorreria graças ao mecanismo conhecido como seleção natural. De acordo com essa teoria, os seres vivos, a todo tempo, estariam lutando para sobreviver no meio ambiente, e o meio seria responsável por selecionar aquele mais apto a sobreviver nele.