399 a.C.
cicuta
Ao encontrar Julieta e se convencer de que ela estava morta, Romeu usa um veneno rápido e potente para tirar a própria vida. As escolhas mais prováveis seriam o cianureto de potássio ou a erva do acônito, veneno usado desde a Idade Média. Ambos causariam uma parada respiratória rapidamente.
Sócrates
É também o nome comum do veneno extremamente poderoso produzido pela planta conhecida por cicuta (Conium maculatum), nativa da Europa, do Médio Oriente e da bacia mediterrânica. A principal causa de sua toxicidade é a presença da substância cicutoxina.
A substância é produzida facilmente e apenas 500 microgramas do veneno – porção do tamanho da cabeça de um alfinete – pode matar uma pessoa. ... Os venenos podem ser produzidos pelo ser humano e usados tanto para atacar animais, durante uma caçada, quanto outros homens, durante guerras.
Sócrates
As plantas tóxicas, tais como comigo-ninguém-pode e copo-de-leite, são responsáveis por uma grande quantidade de acidentes, que normalmente envolvem crianças. Folhas coloridas e flores chamativas e cheirosas.
A ricina mata ao interferir no metabolismo celular, o processo químico mais básico para sustentar a vida. A criação de proteínas essenciais é bloqueada, levando à morte da célula.
Bastam 6 sementes de mamona para matar uma criança e 8 sementes são suficientes para envenenar mortalmente um adulto. Estão mencionadas ocorrências em que apenas uma semente de mamona provocou a morte de adultos, desconhecendo-se no entanto os antecedentes particulares desses casos.
A extração pode ser feita por prensagem a frio ou a quente, ou por solvente. Primeiramente, as sementes passam por uma limpeza e são cozidas. Na prensagem, elas são degomadas para a obtenção do óleo. A torta que sobra da prensagem segue para a extração por solvente, onde é utilizado hexano ou etanol.
A planta é bastante ornamental. O uso principal, no entanto, se dá através do óleo, usado na medicina popular como purgativo, na indústria química e como matéria-prima para a produção de biodiesel. A mamona possui propriedades analgésica, anti-inflamatória e anti-histamínica.
Sementes da mamoneira, ricas em ácido ricinoleico, são usadas na produção de biodiesel, lubrificantes e também cosméticos. Quem viveu ou frequentou sítios e fazendas ao longo da vida, com certeza conhece a mamoneira (Ricinus communis).
A casca de fruto de mamoneira é um material que, atualmente, é descartado ou, utilizado como adubo ou combustível na geração de calor (Lopes et al., 2011).
Uma calda de folha de mamona que serve de adubo foliar, controla fungos e vírus das plantas e também acaba com formiga e cupim.
As principais variações nas folhas da mamoneira são na cor, na cerosidade, no número de glândulas e na profundidade dos lóbulos. Foto: Máira Milani Figura 14. Exemplo de diversidade das folhas de mamoneira: folha verde com cera, folíolos estreitos.