Microcitose é um termo que pode ser encontrado no laudo do hemograma que indica que as hemácias possuem tamanho menor do que o normal, podendo ser também indicado no hemograma a presença de hemácias microcíticas. A microcitose é avaliada através do índice VCM ou Volume Corpuscular Médio, que indica a média do tamanho das hemácias, sendo o valor de referência entre 80,0 e 100,0 fL, no entanto esse valor pode variar de acordo com o laboratório.
A perda excessiva de ferro no sangue também pode ser decorrente de fluxos menstruais muito intensos, hemorragias e úlceras provocadas por gastrite erosiva.
A anemia ferropriva é o tipo mais comum de anemia, chamada anemia hipocrômica microcítica. Como o nome indica, se deve à carência de ferro. Além das hemácias estarem em quantidade menor que o normal, têm também um tamanho menor e carregam uma quantidade menor de hemoglobina. É a hemoglobina, que é produzida com o auxílio do ferro, que dá ao sangue a cor vermelha e por isso a pele fica rosada. Quando há a deficiência de ferro, os níveis de hemoglobina caem e consequentemente nossa pele fica mais pálida (hipocrômica).
A microcitose é reconhecida através da análise do volume corpuscular médio (VCM), que se refere ao tamanho das hemácias e que pode ser identificado no hemograma. Os valores de referência são: normocitose: 81,0 fl (fentilitros); microcitose: menor que 81,0 fl; microcitose discreta: 80 a 80,9 fl e microcitose acentuada: menor que 60 fl.
A palavra “microcitose” carrega muitos significados, que ajudam a definir o problema: “micro” significa pequeno, “cito” refere-se à célula e “ose”, aumento. Então, seria um aumento do número de células pequenas, no caso, dos glóbulos vermelhos do sangue.
Alem disso, pode ser causada por um defeito hereditário na fabricação de sangue, como nas talassemias e anemias falciformes, por exemplo. Quase toda condição que provoca microcitose pode ocasionar hipocromia (descoloração das hemácias por diminuição da hemoglobina).
É possível que você já tenha se deparado com o termo “microcitose” no resultado do seu hemograma e isso tenha causado alguma preocupação. A microcitose é um problema que afeta as células vermelhas do sangue, também chamadas de eritrócitos, hemácias ou glóbulos vermelhos. Na microcitose, os glóbulos vermelhos são menores do que deveriam.
O diagnóstico é feito pelo hemograma, que vai mostrar o tamanho menor das células. “A gente consegue avaliar através do VCM, que é o volume corpuscular médio das hemácias.” A especialista também destaca a importância de se fazer uma investigação completa. “O médico deve avaliar a história clínica do paciente, fazer um bom exame físico e solicitar exames complementares.”
As infecções crônicas podem contribuir para o problema de microcitose ao promoverem um estado de carência nutricional no organismo e prejudicarem o funcionamento do sistema imunológico.
A microcitose (do grego: micro = pequeno + kytos = célula + ose = aumento) é uma diminuição do tamanho dos eritrócitos (hemácias ou glóbulos vermelhos do sangue), quase sempre acompanhada por uma redução da hemoglobina que cada hemácia carrega. Essa redução pode ser indicada no hemograma através do chamado volume corpuscular médio - VCM. Neste caso, os eritrócitos são denominados microcíticos.
Os glóbulos vermelhos são as células responsáveis por captar o oxigênio nos pulmões e transportá-lo a todas as partes do corpo. Essas células são formadas na medula óssea e desempenham suas funções por cerca de 120 dias e, depois, sofrem apoptose (morte celular).
Uma das causas que leva à produção de glóbulos vermelhos pequenos é a falta de ferro no organismo, que determina a anemia ferropriva. Também pode acontecer da pessoa não ter nenhuma carência nutricional, mas desenvolver anemia por causa de uma mutação genética.
Também será necessário investigar o motivo da deficiência de ferro no organismo, se é por falta na alimentação ou por algum sangramento.
A esferocitose hereditária também é um tipo de anemia hereditária, caracterizada pela presença de glóbulos vermelhos pequenos (microcíticos), porém com alta concentração de hemoglobina.
A infecções crônicas também podem resultar em hemácias microcíticas, isso porque a permanência do agente responsável pela infecção no organismo pode resultar em deficiências nutricionais e alterações no sistema imunológico, alterando não só os índices hematológicos mas também outros parâmetros laboratoriais.
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A atransferrinemia familiar é um distúrbio metabólico e hereditário, que determina a falta de transferrina no sangue. A transferrina é a proteína responsável por transportar ferro através do sangue.
A anemia ferropriva é o tipo mais comum de anemia e ocorre pelos baixos níveis de ferro no sangue.
Sin embargo, cuando los valores se encuentran muy bajos, es importante verificar si algún otro parámetro se encuentra alterado. En caso que los otros parámetros evaluados en la hematología estén normales, se recomienda repetir el examen nuevamente.
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Para confirmar a infecção é importante que o médico solicite e avalie outros exames laboratoriais, como a dosagem da Proteína C Reativa (PCR), exame de urina e exame microbiológico. O hemograma pode ser sugestivo de infecção, mas são necessários outros exames para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento adequado.