O legista explicou que asfixia por constrição cervical ocorre através da compressão da região do pescoço, o que provoca interrupção do fluxo de oxigênio, levando a vítima inicialmente à inconsciência e consequentemente à morte.
A sufocação ocorre quando há a cobertura total ou parcial do nariz e/ou da boca de uma pessoa, que resulta na dificuldade ou impossibilidade de respirar.
Podem ocorrer alterações no cérebro, no coração e na função renal, por exemplo. Quando o fornecimento de oxigênio termina, não há o que fazer. — O paciente vai ficando progressivamente hipoxêmico, ou seja, sem oxigênio no sangue. Ele vai piorando até ter uma complicação mais grave, como uma parada cardíaca.
A broncoaspiração é o ato de ir para a via respiratória algo que não deveria. O nosso pulmão precisa receber ar, na hora de respirar, o ar entra pela boca ou nariz, vai pela faringe, laringe, traqueia e entra nos pulmões, através dos brônquios, até chegar no...
Acontece que as moléculas de CO têm grande afinidade química com a hemoglobina do sangue (Hb), cerca de 250 vezes maior que a do O2, e se ligam a ela, impedindo o transporte do oxigênio até as células e levando à asfixia.
O monóxido de carbono se difunde rapidamente pela membrana capilar pulmonar e liga-se à hemoglobina com 240 vezes mais afinidade que o oxigênio. Na intoxicação por monóxido de carbono, as concentrações de carboxi-hemoglobina são dependentes da concentração de monóxido de carbono e oxigênio no meio ambiente.
Mecanismo de ação A combustão incompleta do carbono produz o CO, que se une rapidamente à hemoglobina, comprometendo o transporte de oxigênio dentro do organismo. Isso resulta em morte por hipóxia causada pela intoxicação aguda por monóxido de carbono.
A existência de uma intoxicação crônica de monóxido de carbono resultante de uma exposição prolongada a baixas concentrações pode ocasionar efeitos tóxicos cumulativos, como insônia, cefaleia, fadiga, diminuição da capacidade física, de aprendizado e trabalho, tonturas, vertigens, náuseas, vômitos, distúrbios visuais, ...
Gás incolor, inodoro, inflamável, menos denso que o ar atmosférico e de fórmula molecular CO, o monóxido de carbono é produzido com base na queima, em condições de pouco oxigênio disponível, de combustíveis fósseis e compostos que contenham carbono, no que chamamos de combustão incompleta.
A intoxicação por monóxido de carbono causa sintomas agudos como cefaleia, náuseas, angina, fraqueza, dispneia, perda da consciência, convulsões e coma.
O monóxido de carbono - CO - é um gás tóxico, invisível, sem cheiro ou sabor e que resulta de uma deficiente combustão, qualquer que seja o combustível utilizado: lenha, carvão, gás (butano, propano ou natural), entre outros. A sua presença no ar não é preocupante desde que em níveis baixos.
É produzido pela queima em condições de pouco oxigênio (combustão incompleta) e/ou alta temperatura de carvão ou outros materiais ricos em carbono, como derivados de petróleo, por exemplo, pelos motores dos veículos.
CO
A descoberta de que o monóxido de carbono afeta a hemoglobina foi feita em 1857....
Quando respiramos, nosso corpo absorve oxigênio (O2) e libera CO2. Em situações muito específicas, pode haver a reinalação de gás carbônico, que leva a um aumento na concentração dessa substância no sangue (quadro chamado de hipercapnia).
De onde vem o monóxido de carbono? O monóxido de carbono, por outro lado, é o resultado de combustão incompleta. ... O monóxido de carbono, ao contrário do dióxido de carbono, não ocorre naturalmente na atmosfera. É criado pela combustão incompleta de carvão, gás natural e petróleo.
Como o chumbo não é absorvido pelo organismo, a exposição contínua eleva os níveis de acumulação e potencializa o risco das lesões. Os sintomas clássicos são irritabilidade, cefaléia, tremor muscular, alucinações, perda da memória e da capacidade de concentração.
O chumbo entra no corpo principalmente por inalação ou ingestão, sendo diretamente absorvido, distribuído e excretado. Os tratos gastrointestinal e respiratório são os principais sítios de absorção do chumbo que, uma vez absorvido, é encontrado no sangue, tecidos moles e mineralizados.
Saturnismo ou plumbismo (do latim Saturnismus, de saturnus, nome que os alquimistas davam ao chumbo) refere-se a intoxicação por chumbo de um organismo. O chumbo pode se acumular no organismo adulto por vários meses ou anos antes de causar sintomas.
Níveis muito elevados de chumbo no sangue podem causar alterações de personalidade, dores de cabeça, perda de sensibilidade, fraqueza, um sabor metálico no sangue, instabilidade na locomoção, problemas digestivos e anemia. O diagnóstico baseia-se nos sintomas e em um exame de sangue.
A contaminação por cádmio causa problemas como: náusea, vômito, dor de estômago e diarreia. E, a longo prazo, inalar ou ingerir esse tipo de metal pesado ainda pode gerar problemas pulmonares, enfraquecimento dos ossos e doenças renais.
Como eliminar metais pesados do organismo?
Na tinta de cabelo, o chumbo pode ser encontrado na forma de acetato de chumbo. Quando entra no nosso organismo, o chumbo pode levar ao surgimento de problemas neurológicos, gastrointestinais, musculares, hormonais, surgimento de câncer, entre outros.
O tonalizante Kamaleão Color Máscara Pigmentante chegou com esse propósito. São 26 cores, incluindo 4 que brilham na luz negra. Esse tonalizante da Kamaleão Color não possui adição de amônia, chumbo ou parabenos em sua composição, o que garante mais saúde aos fios.
O chumbo apresenta diversos tipos de utilidades, sendo encontrado em inúmeros produtos, tais como:
Essas reações envolvem pelo menos três componentes: as moléculas do cabelo, pigmentos e substâncias como peróxido de hidrogênio, amônia ou chumbo, que variam conforme o produto. O processo de formação da coloração tem início com o aplique de água oxigenada (o tal peróxido de hidrogênio), que “reseta” a cor.