Processamento e apresentação do antígeno são processos que ocorrem no interior da célula e que resultam na fragmentação de proteínas (proteólise), associação dos fragmentos com moléculas do MHC, e expressão das moléculas “peptidio-MHC” na superfície onde elas poderão ser reconhecidas pelo receptor de célula T na célula ...
Esses peptídeos se originam de todos os tipos de fontes, como bactérias e vírus intracelulares, produtos de metabolismo celular, além de proteínas e lipídios próprios ou estranhos àquela célula.
O complexo principal de histocompatibilidade (MHC - Major Histocompatibility Complex) é um grande complexo gênico com múltiplos loci cujas moléculas apresentam antígenos protéicos às células do sistema imune, participando assim do processo de rejeição de tecidos estranhos.
O MHC foi descoberto como um amplo locus contendo genes altamente polimórficos que determinavam o resultado dos transplantes de tecidos entre indivíduos. Atualmente sabemos que a função fisiológica das moléculas do MHC é a apresentação dos peptídeos às células T.
O complexo principal do histocompatibility (MHC) é um grupo de genes que codificam as proteínas na superfície da pilha que têm um papel importante na resposta imune. Seu papel principal é na apresentação de antígeno onde as moléculas de MHC indicam fragmentos do peptide para o reconhecimento por T-pilhas apropriadas.
O MHC codifica um grupo de antígenos ou proteínas encontrado na superfície das células. Este complexo identifica e impede que um corpo estranho entre ou se espalhe no organismo. Isso geralmente acontece em coordenação com o sistema imunológico que desencadeia uma resposta imediata contra esses corpos estranhos.
A poligenia e polimorfismo do MHC assegura a ligação de uma variedade imensa de peptídeos distintos. Dessa maneira, contribui com a capacidade de o SI em responder a inúmeros agentes patogênicos. A variação entre os alelos ocorre principalmente no sítio de ligação com os peptídeos.
Os polimorfismos ou microssatélites podem alterar a ligação dos fatores de transcrição aos sítios dentro dos genes promotores e a quantidade de citocina produzida. Este estudo revisa o papel potencial destes polimorfismos genéticos relativos às citocinas em prever o curso do TCPH.
Complexo MHC Como já citado o complexo principal de histocompatibilidade é surpreendentemente elaborado, possuindo um conjunto de genes que codificam proteínas receptoras localizadas nas membranas de todos os vertebrados e que atuam no reconhecimento e apresentação dos antígenos.
O complexo maior de histocompatibilidade (MHC), denominado no homem de Sistema HLA (Human Leukocyte Antigen) está envolvido nos mecanismos de reconhecimento celular, visando proteger o organismo de agressões externas e da regulação da resposta imunológica. ...
MHC. Um hospedeiro imunocompetente reconhece os antígenos estranhos em tecidos transplantados (ou células) e monta uma resposta imune que resulta em rejeição.
Tem mais depois da publicidade ;) A rejeição ocorre quando o sistema imunológico do receptor não reconhece o novo órgão ou tecido e inicia a produção de anticorpos. Esse processo pode ocorrer em qualquer transplante, variando apenas em intensidade.
Anticorpos são glicoproteínas, também chamadas de imunoglobulinas, que possuem como principal função garantir a defesa do organismo. Essas glicoproteínas de defesa atuam de diferentes formas para evitar que uma partícula invasora cause danos à saúde.
Os antígenos são geralmente moléculas desconhecidas no organismo. Moléculas que se destacam de células estranhas, tais como bactérias, fungos, protozoários ou mesmo de vírus podem ser consideradas antígenos. As toxinas liberadas pelas bactérias também são exemplos de substâncias que podem ligar-se a anticorpos.
Depois de entender o que é antígeno, anticorpo e vacina, fica fácil compreender a relação entre eles. Os antígenos são agentes que reagem com um anticorpo e que podem desencadear doenças em nosso organismo, já os anticorpos são proteínas que tentam proteger nosso corpo contra os antígenos.
Epitopo ou determinante antigênico é a menor porção de antígeno com potencial de gerar a resposta imune. É a área da molécula do antígeno que se liga aos receptores celulares e aos anticorpos. É o sítio de ligação específico que é reconhecido por um anticorpo ou por um receptor de superfície de um linfócito T (TCR).
Opsonização, em imunologia, é o processo que consiste em fixar opsoninas, e.g. imunoglobulinas, em epítopes do antígeno, facilitando a fagocitose. Opson (ὄψον) é a transliteração de uma palavra grega que significa condimento, tempero, molho, ou seja, algo que facilite a digestão.
O QUE É IMUNOGLOBULINA HUMANA? É o produto formado a partir dos anticorpos retirados do sangue de doadores. O plasma doado é filtrado várias vezes para a remoção das impurezas. O mecanismo de ação é a inibição da ação dos anticorpos que estão causando a doença no paciente, tendo efeito imunomodulador.
Imunoglobulina Humana é utilizado no controle de desordens imunológicas e inflamatórias específicas, incluindo púrpura trombocitopênica idiopática (PTI), Síndrome de Kawasaki e Síndrome de Guillain-Barré.