Geralmente a medida mais eficaz para controlar a esteatose é a perda de peso, uma redução de 7% no peso corporal pode trazer bons resultados. Para isso deve-se ter uma dieta hipocalórica, evitar frituras, gorduras e doces. Aumentar a ingestão de frutas, legumes, verduras e carnes magras.
Lesão hepatocelular (↑TGO/TGP): paracetamol, AINE, halotano, isoniazida, fenitoína; Colestase (↑FA/GGT): anticoncepcionais orais, eritromicina (estolato), amoxicilina + clavulanato, sulfametoxazol + trimetoprim, rifampicina; Esteatose: amiodarona, tetraciclina, zidovudina.
TGO e TGP acima de 150 U/L sugerem fortemente que há algum processo em curso provocando morte das células do fígado. TGO e TGP maiores que 1000 U/L são causadas habitualmente por hepatites virais, hepatites por drogas (mais comum é intoxicação por paracetamol) ou hepatite isquêmica.
É uma enzima lábil, pouco específica, que pode se apresentar elevada mesmo quando não existe lesão no fígado, a exemplo da pancreatite, diabetes, enfarto do miocárdio, insuficiência renal, doença celíaca e após exercício físico intenso.
10 alimentos que ajudam na desintoxicação do fígado
Normalmente, TGO e TGP acima de 150 U/L indicam doenças do fígado, necessitando de exames complementares para se definir quais são. Se os valores estiverem acima de 1000 U/L, o indicativo é para hepatites virais, isquêmicas ou por drogas (por exemplo, intoxicação de Tylenol.
Enzimas são catalisadores proteicos responsáveis pela maioria das reações químicas do organismo, sendo encontradas em todos os tecidos. De uma maneira geral, a concentração de enzimas no soro é baixa, podendo aumentar significativamente após uma lesão orgânica.
Em alguns casos, é recomendável iniciar o tratamento medicamentoso para diminuir os níveis de Gama GT....Além disso, outros cuidados podem colaborar para os valores adequados do Gama GT:
A elevação na GGT indica que algo está produzindo lesão no fígado, mas sem especificar a causa. Em geral, quanto maior a dosagem, maior é a lesão produzida. Níveis elevados podem ser provocados por doença hepática, mas há outras causas possíveis como insuficiência cardíaca congestiva e consumo de álcool.
A orientação dos nutricionistas é diminuir a ingestão de carboidrato, principalmente na forma de carboidrato simples, como o açúcar, os doces. É indicado também reduzir a ingestão de gordura, e reforçar a ingestão do cálcio encontrado no leite e derivados.
Elevações maiores da fosfatase alcalina indicam obstrução do fluxo biliar. Esta ocorre fora do fígado e é provocada por cálculos biliares ou tumores que bloqueiam os canais que conduzem a bile para o intestino ou na vesícula biliar. Nesses casos, costuma haver também um aumento grande das bilirrubinas.
A fosfatase alcalina é uma enzima encontrada em diversos tecidos do corpo, com concentrações maiores no fígado e nos ossos. No fígado, existe principalmente nas células que formam a parede dos ductos biliares, canais que conduzem a bile do interior do fígado para o intestino, onde ela participa da digestão de lipídios.
Resultados normais Valores de referência para fosfatase alcalina até os 12 anos de idade são: 1 dia de idade: até 250 U/L. 2 a 5 dias: até 231 U/L. 6 dias a 6 meses: até 449 U/L.
Interpretação e comentários - Este teste tem, como utilidade principal, o diagnóstico e o seguimento de neoplasias prostáticas. A fração da fosfatase ácida não-prostática é encontrada em níveis elevados quando existe hipermetabolismo ósseo, como ocorre na doença de Paget, no hiperparatiroidismo e em metástases ósseas.
Fosfatase ácida prostática (PAP) é uma isoenzima de fosfatase ácida encontrada em grandes quantidades na próstata e no fluido seminal. A função precisa da PAP é desconhecida, mas ela pode agir como uma hidrolase para separar a colina fosforila no sêmen e também funcionar como uma transferase.
Para que serve o exame EAS O exame EAS é solicitado pelo médico para avaliar o sistema urinário e renal, sendo útil para identificar infecções urinárias e problemas nos rins, como pedras nos rins e insuficiência renal, por exemplo.
Além do pâncreas, a boca e o estômago também produzem um pouco de lipase para facilitar a digestão. A taxa elevada de lipase no sangue normalmente é tratada de acordo com a causa do problema, pois seus níveis aumentados indicam a existência de alguma doença no sistema digestivo, especialmente a pancreatite aguda.
A taxa elevada de lipase no sangue normalmente é tratada de acordo com a causa do problema, pois seus níveis aumentados indicam a existência de alguma doença no sistema digestivo, especialmente a pancreatite aguda.
Amilase alta O aumento dos níveis de amilase no sangue podem estar alterados devido ao comprometimento da glândula salivar, devido a inflamações como a parotidite, por exemplo, ou devido a problemas relacionados ao pâncreas, como no caso da pancreatite aguda e crônica.
Outras causas de aumentos da amilase incluem: pancreatite crônica, parotidites e outras afecções das glândulas salivares, pseudocisto pancreático, abscesso pancreático, cirrose hepática, trauma abdominal, insuficiência renal, apendicite, doenças do trato biliar, queimaduras, obstrução ou infarto intestinal, gravidez, ...
Uma das enzimas presentes em nossa saliva é a amilase salivar, também conhecida como ptialina, que inicia a digestão do amido e do glicogênio, quebrando-os em maltose. A ptialina age no pH neutro da boca, mas é inibida ao chegar no estômago, por causa da acidez do suco gástrico.