As causas da ELA - Esclerose Lateral Amiotrófica ainda não são conhecidos, no entanto sabe-se que em cerca de 10% dos casos ela é causada por um defeito genético. Na prática, os neurônios dos pacientes acometidos pela doença se desgastam ou morrem e já não conseguem mais mandar mensagens aos músculos.
O teste para o clônus (alternâncias rápidas e rítmicas de relaxamento e contração muscular causadas pelo estiramento passivo e súbito do tendão) é realizado pela dorsiflexão rápida do pé no tornozelo. O clônus sustentado sugere lesão de neurônio motor superior.
É válido ressaltar que não há cura para a doença, apenas cuidados que podem amenizar os sintomas.
Para diagnosticar a Esclerose Múltipla, o exame mais confiável é a ressonância magnética de imagem (RMI), que permite identificar a doença ainda em seus estágios iniciais. Mas para ser assertivo, é preciso muito mais do que isso.
Exame de líquor: Líquor é o líquido cefalorraquidiano. Ele tem contato direto com o cérebro e ajuda a identificar se há perfil inflamatório. Cerca de 90% dos pacientes com esclerose múltipla apresentam uma marca imunológica no líquor.
Deve-se então procurar um médico neurologista, que é o profissional mais adequado para investigar e tratar pacientes com a doença. Existe uma série de doenças inflamatórias e infecciosas que podem ter sintomas semelhantes ao da Esclerose Múltipla.