Rio é uma corrente de água natural que se dirige para o mar, para um lago ou para outro rio. Córrego, riacho, regato ou ribeirão são rios mais estreitos, mais rasos ou com menor volume de água ou extensão. Foz: é o local onde uma corrente de água, como um rio, deságua.
Nascente é o começo do curso de água e o fim do curso é chamado de foz, sendo que um curso de água corre de montante para jusante. As fontes são resultantes da água da chuva que infiltrou no solo e se acumulou no lençol freático (bacias de água embaixo do solo).
Nascentes são manifestações superficiais de lençóis subterrâneos, que dão origem a cursos d'água. Toda nascente representa um ponto por onde parte da água do lençol alcança a superfície do solo. É como se fosse uma torneira do lençol, sempre aberta.
Uma nascente nada mais é do que a água da chuva ou do derretimento de geleiras, que se acumula em uma camada menos permeável. ... Uma vez acumulada, essa água pode emergir basicamente de duas formas: formando lagoas ou jorrando.
O método geofísico é comprovado cientificamente. É uma leitura do subsolo capaz de indicar as entradas de água e sua profundidade. A principal tecnologia geofísica utilizada para a locação de poços é a eletrorresistividade. Nela, correntes elétricas percorrem o substrato rochoso e geram leituras de resistividade.
Processos como sedimentação e decantação, filtros naturais como o ciclo de bananeiras (vide post anterior nesse mesmo blog) fazem possível reaproveitar a água de banheiro, de cozinha e da máquina de lavar para regar as plantas. Processos como o reflorestamento podem causar o (re)surgimento de uma nascente.
Plantas bulbosas e plantas resistentes a seca Plantas que têm conjunto de raízes entre superficiais e profundas também são interessantes, pois ajudam a segurar o solo. Raízes suculentas como as do Hemerocale (Hemerocallis spp.) e da íris (Iris spp.) são benéficas.