A nota de execução é estabelecida pelo júri de execução com base na correção artística e técnica dos movimentos apresentados pelos atletas, incluindo ainda deduções e bonificações recebidas pelos ginastas. A soma das notas de dificuldade e execução determina a pontuação final da série da ginasta.
A nota máxima não é mais 10 A nota é dividida em dois critérios: a pontuação de dificuldade do exercício e a da execução. Ou seja, o ginasta que se arrisca mais tem mais chances de obter melhor pontuação na criatividade do exercício e na execução.
A ginástica artística, também conhecida no Brasil por ginástica olímpica, é uma modalidade de ginástica onde os atletas realizam um conjunto de exercícios em aparelhos oficiais. Movimentos estes que revelam força, agilidade, flexibilidade, coordenação, equilíbrio e controle do corpo.
Resposta. Resposta: A Ginástica Rítmica também desenvolve algumas valências físicas, tais como a força, a flexibilidade, o equilíbrio, a coordenação, o ritmo etc. ... O manuseio dos aparelhos específicos da GR (bola, corda, arco, fita e maça) também contribui para o desenvolvimento psicomotor das crianças./span>
Futebol: 8 medalhas (1 ouro, 5 pratas, 2 bronzes). Basquete: 5 medalhas (1 prata, 4 bronzes). Boxe: 5 medalhas (1 ouro, 1 prata, 3 bronzes). Ginástica: 4 medalhas (1 ouro, 2 pratas, 1 bronze)./span>
100 anos de história contados em 129 medalhas brasileiras Desde a primeira, em Antuérpia 2020, foram conquistadas 129 medalhas por nossos atletas, 30 de ouro, 36 de prata e 63 de bronze./span>
Tênis. Embora suas partidas também possam ser jogadas em pares, o tênis é considerado o esporte mais popular do mundo praticado de forma individual./span>
O Brasil tem treze bicampeões olímpicos: Adhemar Ferreira da Silva (atletismo), Torben Grael, Marcelo Ferreira e Robert Scheidt (vela), Maurício, Giovane e Serginho (vôlei masculino), Fabi, Jaqueline, Fabiana Claudino, Paula Pequeno, Thaísa Menezes e Sheilla Castro (vôlei feminino).
Sarah Menezes, Felipe Kitadai, Mayra Aguiar e Rafael Silva. Quatro medalhas, um recorde e uma edição histórica para o Brasil. Histórica porque Sarah Menezes se tornou a primeira mulher brasileira campeã olímpica de judô, fomentando ainda mais o judô feminino no país./span>
Por outro lado, as piores participações brasileiras aconteceram em Paris-1924, Los Angeles-1932 e Berlim-1936, edições olímpicas em que os atletas do país não conseguiram nenhum pódio. O tabu foi quebrado em Londres-1948 com a medalha de bronze do basquete masculino./span>