Sabemos que a administração existe desde a antiguidade, antes da Revolução Industrial usava-se a administração empírica e a improvisada, ao passar do tempo foi substituída pela Administração Científica e Teoria Clássica.
O estudo das organizações começou ainda no século XIX, mas foi no início do século XX que se desenvolveu e deu origem à Administração como ciência, na busca de oferecer respostas aos principais problemas organizacionais de cada época.
Ocorreu também a separação entre propriedade particular e a direção das empresas. Com o tempo as oficinas artesãs que sobraram, foram se agrupando com outras oficinas maiores, transformando-se em novas fábricas. O operário foi sendo substituído por máquinas em que se podia automatizar e acelerar a produção.
Na evolução histórica da administração, duas instituições de destacaram: a Igreja Católica Romana e as Organizações Militares. ... O fenômeno que provocou o aparecimento da empresa e da moderna administração ocorreu no final do séculos XVIII e se estendeu o longo do século XIX, chegando ao limiar do século XX.
A Revolução Industrial teve início de maneira pioneira na Inglaterra, no século XVIII, e causou grandes transformações nas relações de trabalho e no sistema de produção. ... Ela garantiu o surgimento da indústria e consolidou o processo de formação do capitalismo.
As principais consequências da Revolução Industrial foram as novas relações de trabalho; a consolidação do capitalismo; a industrialização dos países; a expansão do imperialismo; o exodo rural e a urbanização; os avanços nos campos da medicina, do transporte e das telecomunicações; o aumento da capacidade produtiva e ...
A Revolução Francesa foi um dos principais eventos da história mundial, dando os parâmetros para a organização de diversos países após o século XIX. ... A importância da Revolução Francesa é tamanha que os historiadores a utilizam para marcar o fim da Idade Moderna e o início da Idade Contemporânea.
A Revolução Francesa marcou a ascensão da burguesia como classe social dominante, superando a aristocracia proprietária de terras, bem como a criação de novas instituições e novas formas de organizar a vida econômica, política e social que iriam se expandir para todo o planeta.
Foi um acontecimento extremamente importante para a humanidade, pois mudou o processo produtivo, ou seja, os produtos deixaram de ser manufaturados e passaram a ser maquino faturados, o permitiu uma produção em massa, permitindo assim colocar mais e mais produtos no mercado e a preços muito mais atrativos.
A Revolução Francesa tentou plasmar o educando a partir da consciência de classe que era o centro do conteúdo programático. A burguesia tinha clareza do que queria da educação: trabalhadores com formação de cidadãos partícipes de uma nova sociedade liberal e democrática (GADOTTI, 1993, p. 89).
A Sociologia surgiu na França com as ideias de Auguste Comte para uma reordenação social, devido à instabilidade política deixada pela Revolução Francesa e por fatores que mudaram a configuração social europeia.
A Revolução Francesa foi um marco na história da humanidade, porque inaugurou um processo que levou à universalização dos direitos sociais e das liberdades individuais a partir da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. ... A Revolução Francesa só foi possível graças à popularização dos ideais do Iluminismo.
Do lado esquerdo, os deputados radicais, que queriam a implantação da República, limitando o poder real. Os da esquerda eram chamados de jacobinos (liderados por Robespierre) e "cordeliers" (liderados por Danton e Marat).
Receberam a denominação de jacobinos pois reuniam-se inicialmente no Convento de São Tiago dos dominicanos (do nome Tiago em latim: Jacobus e do francês Saint-Jacques). Seus membros defendiam mudanças mais radicais que os girondinos: eram contrários à Monarquia e queriam implantar uma República.
O Terror (também conhecido como O "Período do Terror", ou "Período dos Jacobinos") foi um período da Revolução Francesa, compreendido entre 5 de setembro de 1793 - queda dos girondinos - e 27 de julho de 1794 - prisão de Maximilien de Robespierre, líder dos Jacobinos.
Robespierre
Os grupos políticos dividiram-se em três: os girondinos, representantes da burguesia industrial; os membros da planície, ou pântano, aliados aos interesses da burguesia financeira; e a montanha, formada pelos jacobinos e condeliers, pequenos burgueses que tinham o apoio dos sans-culottes.
O Comitê de Salvação Nacional era responsável por conter as revoltas internas. O Comitê de Salvação Publica comandava os exércitos e administrava as finanças públicas. Por último, o Tribunal Revolucionário prendia e julgava os traidores da revolução.
O período do Diretório representou o estabelecimento pela burguesia francesa de uma República moderada, que acabava com as instituições do Antigo Regime, mas limitava a participação política, com a volta do voto censitário e o combate ao igualitarismo defendido pelos jacobinos.
O Diretório foi o regime político adotado pela Primeira República Francesa entre 26 de outubro de 1795 (no calendário revolucionário, 4 de termidor do ano IV) e o golpe de Estado do 18 de brumário do ano VIII (9 de novembro de 1799).
Além de sofrer pressão das alas mais inflamadas da revolução, o Diretório ainda enfrentou um golpe realista no ano seguinte. Esse último episódio forçou o Diretório girondino a reforçar os exércitos sobre a ameaça do fim da revolução.
Terceiro Estado – Pessoas que não faziam parte do clero ou da nobreza. Formado por cidadãos comuns. Correspondiam a mais de 95% da população da França e sustentavam a sociedade. Cortesãos, Burgueses, camponeses, criados, comerciantes e demais profissionais formavam o terceiro estado.
O baixo clero era o pobre, estando ligado ao povo em geral e não à nobreza, como o primeiro. Segundo Estado - era a nobreza em geral. Os privilégios eram incontáveis, sendo que o mais importante era a isenção de impostos.
A Revolução Francesa dividiu os manifestantes em dois grupos. De uma lado os girondinos, representantes da alta burguesia e defensores de atitudes moderadas, e do outro os jacobinos, representantes da baixa burguesia.