O principal tratamento para DTM, consiste em uso de PMR (placa miorelaxante), sendo possível indicar termoterapia, eletroterapia, agulhamento, infiltração, terapia medicamentosa e até tratamentos cirurgicos (nos casos articulares).
Os remédios podem ser indicados pelo médico ou dentista, e costumam ser analgésicos e anti-inflamatórios, como Dipirona ou Ibuprofeno, para aliviar crises de dor. Nestes períodos, o uso de um relaxante muscular, como Ciclobenzaprina, também pode ser recomendado, para diminuir a tensão na musculatura.
Alguns dos sintomas de mandíbula deslocada são: dor na mandíbula, sensibilidade, dificuldade em engolir e falar, endurecimento e inchado maxilar, dormência na face e incapacidade de fechar a boca. Mesmo se a pessoa é capaz de fechar a boca, ela pode sentir que os dentes não estão alinhados de forma adequada.
É importante entender que a luxação ou deslocamento mandibular pode ser desencadeado pelo bocejo, pela manipulação da mandíbula durante tratamento dentário, ou por uma abertura exagerada da boca em cirurgias bucais ou faringeanas, sob anestesia geral, durante a intubação, ou até mesmo durante uma gargalhada.
Esta síndrome é causada por um distúrbio na articulação têmporo-mandibular (ATM), que é responsável por unir o maxilar ao crânio, gerando desconforto na região do rosto e da mandíbula, dor de cabeça persistente, dor de ouvido, estalos ao abrir a boca ou mesmo sensação de vertigem e zumbidos.