As crenças moldam as pessoas, portanto podemos e devemos avaliá-las para evoluir, pois o ser humano deixa de crescer e evoluir quando não se abre para conhecer e viver novas crenças. Quando estas são superadas ou até mesmo rompidas, funcionam como mola propulsora para o crescimento e a conquista de novas.
As crenças e as convicções podem ser vistas como importantes determinantes para o processo de escolhas, em decorrência de serem aspectos levados em consideração pelas pessoas, dependendo da crença que cada uma apresenta.
“É mais fácil mudar um comportamento do que uma crença”, essa frase foi recorrente nas conversas com minha sócia e cofundadora da I&D 101, Laura Methot. Ela foi repetida inúmeras vezes enquanto passávamos horas, dias, semanas discutindo conceitos e soluções para desafios que empresas enfrentam no seu dia a dia.
Define-se por crença a firme convicção e a conformidade com algo. A crença é a ideia que se considera verdadeira e à qual se dá todo o crédito, ou seja, crença é tudo aquilo que você realmente acredita, seja isso uma verdade real ou não.
Os tipos ideais servem como parâmetro de observação, um conceito teórico abstrato com características delineadas que serve apenas como ponto de comparação entre o objeto observado e a abstração teórica.
Ou seja, a sua ideia é que a sociedade como totalidade social é o resultado das formas de relação entre seus sujeitos constituintes. Tomando como ponto de partida da compreensão da vida social o papel do sujeito, a teoria de Max Weber é denominada individualismo metodológico.
Universidade de Göttingen1885–1886
Na visão de Max Weber, a função do sociólogo é compreender o sentido das chamadas ações sociais, e fazê-lo é encontrar os nexos causais que as determinam. ... Mas o objeto da Sociologia é uma realidade infinita e para analisá-la é preciso construir tipos ideais, que não existem de fato, mas que norteiam a referida análise.