Ocular: (4) Espontânea: abre os olhos sem a necessidade de estímulo externo. (3) Ao som: abre os olhos quando é chamado. (2) À pressão: paciente abre os olhos após pressão na extremidade dos dedos (aumentando progressivamente a intensidade por 10 segundos).
Na antiga versão da Escala de Coma de Glasgow, a pontuação variava de 3 a 15 pontos. Agora, na nova versão, a escala varia de 1 a 15 pontos. Isso acontece porque, na nova aplicação, pontuaremos normalmente todos os outros critérios e, após a nota final, o score da reatividade pupilar será subtraído!
É uma escala usada para medir a consciência e a evolução das lesões cerebrais em um paciente. “O índice é baseado em uma escala de pontos que vai de 3 a 15 e avalia a abertura ocular, a resposta motora e a verbal”, afirma o médico intensivista Douglas Ferrari, presidente da Sociedade Brasileira de Terapia […]
Quanto menor for a pontuação registrada no paciente, mais grave é a sua situação. Aliás, caso a contagem seja de 3 pontos significa que o paciente está em coma profundo, representando mais de 80% de chance de morrer.
Interpretação
Também é recomendado, nos casos de traumas, a avaliação pela ECG e acrescenta-se a letra T ao final da avaliação junto com a pontuação. Tal notificação tem o intuito de determinar se o paciente é uma vítima de trauma.
Uma pontuação de 8 ou menos na ECG configura uma definição geralmente aceita de coma ou lesão cerebral grave. Pacientes com lesão cerebral que tenham uma pontuação ECG de 9 a 12 são categorizados como tendo “Lesão moderada” e indivíduos com escore ECG de 13 a 15 são designados como tendo “lesão leve”.
Estupor ou torpor, que é um estado em que a pessoa não responde a nenhum estímulo, com exceção da dor. Coma, que é quando a pessoa não responde a nenhum estímulo, nem mesmo a dor, e não pode ser acordada. Se ela ficar em coma por muito tempo pode ser caracterizado o estado vegetativo.
Escala de Coma de Glasgow O Nível de Consciência (NDC) ou responsividade é regularmente avaliado porque uma alteração no NDC precede todas as outras alterações nos sinais vitais e neurológicos.
Como identificar um AVC
O diagnóstico de um AVE é fundamentado na elaboração de uma história clínica detalhada e na realização de exames físico e neurológico que podem indicar a artéria acometida a partir dos sintomas apresentados, embora a diferenciação quanto a etiologia hemorrágica ou isquêmica não possa ser realizado com base em achados ...
Aproximadamente 80% dos casos de AVC poderiam ser evitados através do controle de fatores de risco mudanças nos hábitos de vida.
Além do neurologista/neurocirurgião para o tratamento na fase aguda, um cardiologista também deve ser consultado. Se a causa do AVC teve como base uma arritmia (fibrilação agrião, por exemplo), preferencialmente um cardiologista com especialidade em eletrofisiologia.
O tratamento do AVC isquêmico, utilizado em todo o mundo há vários anos, pode ser feito com medicamento trombolítico administrado na veia do paciente. A função do medicamento é dissolver o coágulo sanguíneo que está entupindo a artéria cerebral e causando a isquemia.
Quais são os tipos de AVC? Existem três tipos diferentes de AVC, sendo eles: o AVC isquêmico, o AVC hemorrágico e o AVC transitório, que também pode ser denominado de Acidente Isquêmico Transitório (AIT).
Os principais sintomas de alerta são formigamento no rosto, braços ou pernas de um lado do corpo, boca torta, fraqueza nos membros inferiores e superiores de um lado do corpo, dor forte e súbita de cabeça (mais comum no AVC hemorrágico), tontura, falta de equilíbrio, descoordenação, dificuldade de locomoção, perda do ...