Questões de Concursos
Os elementos essenciais que lhe dão existência são o povo, o território, o governo e a finalidade. Esses elementos, em conjunto, são a estrutura do Estado, a sua constituição material.
Daí a confusão muito comum entre governo e soberania. O professor Sampaio Dória, por exemplo, menciona como elementos constitutivos do Estado: população, território e so- berania, já que, nesta última, está implícita a organização governamental. Outros autores incluem a soberania como quarto elemento.
Uma nação é constituída por uma população que partilha a mesma origem, língua, religião e/ou cultura, ou seja, são pessoas que possuem uma história e identidade comuns.
Resposta. Porque possui um Estado (formado por povo, território e soberania) reconhecido por outros países e organismos internacionais. Só pelo fato de ter o elemento povo, o Brasil é considerado um Estado-Nação.
Por que o Brasil é considerado um Estado-nação? O Brasil é considerado um Estado-Nação porque possui um Estado (política, governo e território) alinhados com os aspectos Nacionais (sociedade com uma identidade). Ele é reconhecido por outros países e organismos internacionais, além de ter soberania econômica e política.
Resposta. Resposta: De acordo com esses conceito, somos um Estado-nação, porque possuímos um território delimitado e legitimo chamado Brasil e que também é constituido por instituições, tais como a família, a escola, igreja, a polícia, etc.
O Estado corresponde ao conjunto de instituições no campo político e administrativo que organiza o espaço de um povo ou nação. Para o Estado existir, é necessário que ele possua o seu próprio território e que exerça sobre este a sua cidadania, ou seja, o Estado deve ser a autoridade máxima na área a ele correspondente.
Uma nação pode constituir um Estado soberano. Quando ela ocupa um território e se organiza politicamente, denomina-se Estado-nação. Na sociedade contemporânea, o Estado-nação é a forma mais difundida de organização da sociedade.
O termo "estado-nação" implica uma situação onde os dois são coincidentes. O Estado-nação afirma-se por meio de uma ideologia, uma estrutura jurídica, a capacidade de impor uma soberania, sobre um povo, num dado território com fronteiras, com uma moeda própria e forças armadas próprias também.
Embora os escritores clássicos dividissem as formas de governo entre boas e más (monarquia, aristocracia e politia, cujas degenerações eram tirania, oligarquia e democracia), Maquiavel sustentava a existência apenas de duas delas (monarquia e república), sem, contudo, fazer acepção acerca de suas formas corruptas.
O que move a política, segundo Maquiavel, é a luta pela conquista e pela manutenção do poder. ... A premissa de que "os fins justificam os meios" (frase que não é de Maquiavel, no entanto) passou a nortear a compreensão da obra. Daí a reputação de maquiavélico dada ao governante sem escrúpulos.