Administrar 3 (três) doses, aos 2 (dois), 4 (quatro) e 6 (seis) meses de idade, com intervalo de 60 dias entre as doses, mínimo de 30 dias. A terceira dose não deverá ser administrada antes dos 6 (seis) meses de idade. Dose: 0,5 mL, por via intramuscular.
O Calendário Nacional de Vacinação contempla não só as crianças, mas também adolescentes, adultos, idosos, gestantes e povos indígenas. Ao todo, são disponibilizadas 19 vacinas para mais de 20 doenças, cuja proteção inicia ainda nos recém-nascidos, podendo se estender por toda a vida.
No momento são 19 tipos de vacinas que salvam a população contra 20 tipos de doença.
Calendário nacional de vacinação de 2020
Calendário de vacinas para gestantes | Vacinas recomendadas
É por isso que as gestantes fazem o pré-natal e todo um acompanhamento durante a gestação. É fundamental que mamãe e bebê sejam protegidos nesse período maravilhoso....São consideradas:
Esta é a dTpa, ou tríplice bacteriana acelular do tipo adulto, que imuniza contra difteria, tétano e coqueluche. A dTpa é uma das vacinas previstas no Calendário de Vacinação das Gestantes e deve ser aplicada nas futuras mães a partir da 20ª semana de gestação, com uma dose somente.
As vacinas que a gestante não deve tomar
A vacina triplice viral para sarampo não deve ser feita durante a gravidez. As vacinas de vírus vivo e atenuados não podem ser realizadas na gravidez. O risco de sarampo/rubeola/caxumba vacinal existe e o risco de infecção fetal pode existir. Esse risco é baixo.
“O sistema imunológico fica vulnerável durante a gestação e ao receber vacina com germe vivo a mulher pode desenvolver a doença e ter complicações, além de prejudicar o feto em desenvolvimento”. O médico informa que a mulher que já tomou as doses da vacina, em qualquer período da vida, está protegida contra a doença.
A vacinação durante a gravidez não é recomendada, já que a vacina é confeccionada com o vírus que transmite o sarampo com atividade diminuída, o que pode levar ao surgimento de sintomas do sarampo.
A vacina contra febre amarela contém vírus atenuado, por isso é contraindicada na gravidez. No entanto, na vigência de surtos de Febre Amarela e risco elevado de doença em gestantes, estas podem ser vacinadas.
A vacina tríplice viral não é realizada durante a gestação devido ao risco teórico de vacinas de vírus vivos sobre a embriogênese, embora nenhum estudo tenha demonstrado esse risco.
Quem não Pode Tomar a vacina tríplice viral ? (Contraindicações) Histórico de anafilaxia após aplicação de dose anterior da vacina (evento bastante raro); Menores de 6 meses de idade; Pessoas com quadro de febre, independente da causa.
É contraindicada para gestantes e pacientes imunossuprimidos, e deve-se esperar pelo menos 30 dias após a vacina para engravidar. Sua proteção persiste por dez anos, após os quais, e mantidos os riscos ambientais, deve ser reaplicada como reforço.
Esta vacina, conhecida por Vacina Tríplice Viral, pode ser perigosa nas seguintes situações: Hipersensibilidade aos componentes da vacina; Indivíduos imunodeficientes, como infecção sintomática pelo HIV ou câncer, por exemplo; Grávidas ou mulheres que pretendem engravidar.
-O que é a tríplice viral e quando deve ser tomada? É a vacina para Sarampo, Caxumba e Rubéola. Deve ser tomada no seguinte esquema: Para todas as crianças de 12 meses a menores de sete anos (seis anos, 11 meses e 29 dias): devem tomar uma dose aos 12 meses (tríplice viral) e a segunda dose aos 15 meses (tetra viral);
Além disso, grávidas, crianças menores de seis meses de idade, casos suspeitos de sarampo e pacientes imunocomprometidos não devem receber a vacina contra a doença.
Crianças menores de 6 meses e gestantes Não devem ser vacinadas.
E vale lembrar que a vacinação contra o sarampo segue o calendário normal para as outras faixas etárias. Para pessoas de até 29 anos a orientação é a mesma: duas doses comprovadas. Já quem tem entre 30 e 59 anos precisa ter pelo menos uma dose da tríplice viral.
Para crianças mais velhas, adolescentes e adultos não vacinados ou sem comprovação de doses aplicadas, a SBIm recomenda duas doses, com intervalo de um a dois meses. Crianças mais velhas, adolescentes e adultos não vacinados ou sem comprovação de doses aplicadas: duas doses com intervalo de um a dois meses.
A vacina é indicada a partir de 12 meses de idade. Uma segunda dose deve ser aplicada entre 2 e 4 anos de idade. Adolescentes não vacinados devem receber duas doses. Adultos, em viagem para o exterior, sem registro de vacinação, devem ser vacinados.
A SBIm e a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) recomendam na rotina uma dose aos 12 meses e outra entre 15 e 24 meses de idade, podendo a vacina SCR-V ser substituída pelas vacinas tríplice viral (SCR) e varicela.
A Vacina Tríplice Viral é administrada por via subcutânea, embora possa ser administrada também por via intramuscular (veja Advertências). A Vacina Tríplice Viral não deve ser administrada, sob nenhuma circunstância, por via intravenosa.