M = Usa - se antes de " P, B" . N = Usa - se antes de consoantes, porque se usa "M " antes de "p e b" , então vai usar o resto sem ser "p e b" Vai usar "N".
De acordo com as regrinhas da língua portuguesa, antes de “P” ou “B” devemos usar a letra “M”. Em outras palavras, com outras consoantes, usamos a letra “N”.
Aqui também usamos o "M" quando há um som nasal antes da letra "B". ... Temos, então, essa regra: a letra "M" finaliza uma sílaba quando a letra da sílaba a seguir for "P" ou "B". Já em "tangerina", "laranja" e "morango", vamos usar a letra "N" para escrever esta sonoridade nasal.
O termo nasal é usado na classificação fonética dos sons da fala. Refere-se ao modo de articulação dos sons quando o palato mole se abaixa permitindo que o ar passe, de maneira auditiva, através do nariz. ... Há controvérsias teóricas a respeito das vogais que se apresentam com sons nasais.
Não confundir com: tevê. Etimologia (origem da palavra teve). Forma regressiva de ter.
A outra parte da população insere o som da letra E: ADEVOGADO! Então, por que há tanto preconceito com a pronúncia ADEVOGADO se, de uma forma ou de outra, há sempre a inserção de um som de uma vogal? Bem, os puristas vão dizer que a pronúncia correta é ADVOGADO (com D 'mudo').
SEPARAR EM SÍLABAS
A precisão do termo, intimamente associada ao conceito de clareza, impõe que ao rigor do raciocínio lógico suceda representação oral e escrita por palavras que lhe evidenciem o vero sentido e lhe sejam acomodadas. II – Da mesma sorte que os outros profissionais, têm os advogados seu falar próprio: a linguagem forense.
AdjetivoEditar
Diz-se que coletivo de advogado é banca, mas por banca entendo o próprio escritório advocatício, ou, por extensão, a clientela de um ou mais advogados.
A Constituição da República consagra o advogado – assim, no masculino – como “indispensável à administração da justiça”. [1] É a regra gramatical: o masculino fazendo as vezes de comum de dois, nada a estranhar. O ofício, entretanto, este é feminino: a Advocacia!
Caso você não tenha toda essa facilidade no momento de falar, mas tem vontade de aprender, está no lugar certo....Boa Leitura!
Os termos jurídicos são expressões e jargões característicos da linguagem utilizada por operadores do direito para se referir a documentos, procedimentos ou definições do meio jurídico. O neologismo “juridiquês” é utilizado para descrever o uso excessivo dos termos jurídicos.
Juridiquês é um neologismo em voga no Brasil para designar o uso desnecessário e excessivo do jargão jurídico e de termos técnicos de Direito. ... No Brasil, "juridiquês" é um vocábulo de uso corrente da língua portuguesa, mas que ainda não consta nos dicionários ou pelo menos em alguns deles.
2 Usar de evasivas, rodeios ou subterfúgios; inventar desculpas ou pretextos: Durante o interrogatório, ele tergiversou em todas as respostas.