No Brasil, o êxodo rural ocorreu de forma mais intensa em um espaço de três décadas: entre 1960 e 1990. O rápido deslocamento da população ocorreu em razão da industrialização do país, que se concretizou a partir da década de 1950, especialmente nos estados da Região Sudeste do Brasil.
Êxodo rural é o termo pelo qual se designa a migração do campo por seus habitantes, que, em busca de melhores condições de vida, se transferem de regiões consideradas de menos condições de sustentabilidade a outras, podendo ocorrer de áreas rurais para centros urbanos.
Êxodo rural é quando a população do campo migra-se para outras cidades, quer seja para grande metrópole ou outro campo com solo e clima propícios à boa plantação. O processo de urbanização no Brasil iniciou-se nas partes litorâneas, pois era mais fácil o acesso aos portos e facilitava o processo de exportação.
O êxodo rural é a saída de habitantes do campo para morarem nas cidades. A partir da deixa do campo, ocorre a urbanização das cidades, uma vez que essas passam a ser ocupadas. A mão de obra que antes se concentrava na agricultura passa para indústrias e outros setores presentes nas cidades.
Duas grandes mudanças ocorreram com a prática do cultivo de alimentos, a saber, a mudança do estilo de vida dos coletores e caçadores, antes nômades, para sedentários ou semi-sedentários, e o impacto que essa nova forma de vida teve na fertilidade tanto masculina quanto feminina.
O sedentarismo é a falta, diminuição ou ausência de atividades físicas, e é caracterizado pela gasto calórico reduzido.
1 Relativo ou próprio de sedentário. 2 Que é caracterizado por requerer, quase todo o tempo, uma posição sentada. 1 Que ou aquele que vive ordinariamente sentado. 2 por ext Que ou aquele que não anda nem faz exercício; inativo.
Explicação: aquele que está quase sempre sentado (em virtude de ocupação habitual). aquele que não se movimenta muito, que anda e/ou se exercita pouco.