Nos adultos, o tratamento de tinea capitis é com o medicamento antimicótico terbinafina ou itraconazol administrado por via oral.
Remédios caseiros para irritação no couro cabeludo
O que fazer: para aliviar a dor de cabeça, pode-se fazer uma massagem no couro cabeludo, tomar um banho quente e relaxante e/ou tomar analgésicos e anti-inflamatórios, como o paracetamol e o ibuprofeno.
O excesso de oleosidade também pode deixar o couro cabeludo mais sensível. Isto acontece porque ela facilita o aparecimento de um problema conhecido como dermatite seborréica.
O fato de que cabelo sujo acaba ficando preso num coque ou rabo de cavalo também contribui com a dor. Usar o mesmo penteado sempre, idem. “Se isso acontecer, recomendo usar um xampu que equilibre o pH do couro cabeludo, para eliminar a caspa e hidratar a região.”
Nos primeiros dias a dor é tanta que não dá para tocar ou fazer qualquer penteado, então segue a dica para você que quer colocar trança, mas não quer sofrer com a dor: nos primeiros dias massageie o couro cabeludo com algum óleo, ou coloque um pano com água morna na cabeça para aliviar.
Além da exposição solar, fatores como coloração, descoloração, químicas, estresse e até secagens muito frequentes podem deixar o couro cabeludo sensível. "Além disso, o excesso de oleosidade também é outro agente influenciador, devido à dermatite seborreica (caspa).
A coceira no couro cabeludo pode ser causada por fatores como infecções fúngicas, dermatite seborreica, piolhos ou alergias, podendo provocar outros sintomas como vermelhidão, sensibilidade, descamação ou irritação dependendo da causa que origina o problema. Saiba também quais as principais causas de ferida na cabeça.
Normalmente tais manchas surgem quando a glande está inflamada e no nosso meio, a causa mais comum de inflamação são fungos proliferando em demasia na região avermelhada. Isso pode acontecer por excesso de suor e umidade, mais comuns após troca de secreções em relações sexuais.
As manchas vermelhas na pele em adultos podem estar relacionadas com doenças como Zika, rubéola ou uma simples alergia.
Confira as dicas da especialista!