A marcha Parkinsoniana, a qual é característica da doença é descrita como festina, com diminuição dos passos largos, moderada diminuição da cadência e acima de tudo, da velocidade de movimento, e distúrbios associados na amplitude do movimento.
O tratamento para a doença de Parkinson, ou mal de Parkinson, inclui o uso de medicamentos, prescritos pelo neurologista ou geriatra, como Levodopa, Pramipexol e Seleginina, por exemplo, que ajudam a diminuir os sintomas pois aumentam a dopamina e outros neurotransmissores no cérebro, que ficam reduzidos nas pessoas ...
As práticas regulares de exercícios físicos contribuem para auxiliar a melhora dos medicamentos de Parkinson, eles ajudam a combater a depressão, e melhora a qualidade de vida.
Segundo Hauser & Zesiewicz (2001) mesmo com o desenvolvimento da bradicinesia e rigidez os indivíduos com a Doença de Parkinson através dos exercícios de alongamento, mobilidade e fortalecimento ganham uma melhora na capacidade de caminhar, aumento da flexibilidade, prevenção de uma postura encurvada e mantém a ...
De acordo com pesquisas , em média, as pessoas com Parkinson podem esperar viver quase tanto quanto aquelas que não têm o transtorno. Embora a doença em si não seja fatal, são as complicações relacionadas que podem reduzir a expectativa de vida em 1 a 2 anos.
Atividades físicas: ajudam na oxigenação do cérebro, deixando-o mais ativo e facilitando a renovação dos neurônios; Alimentos antioxidantes: “abastecem” o organismo com substâncias importantes para o equilíbrio do corpo; Estímulos cerebrais: assim como os músculos, a mente também precisa ser estimulada.
Praticar atividade física, comer de forma equilibrada e manter a mente sempre funcionando são medidas capazes de afastar (ou pelo menos retardar) as chamadas demências, grupo de doenças que inclui o Alzheimer e o Parkinson.
A doença de Parkinson é causada pela degeneração de uma pequena parte do cérebro chamada substância nigra. Conforme morrem os neurônios na substância nigra, o cérebro torna-se privado do químico dopamina.
Sintomas do Parkinson: as 5 fases da doença Apesar de se apresentarem em intensidades diferentes em cada paciente, os sintomas do Parkinson seguem um padrão, que a medicina define como as 5 fases da doença.
A Doença de Parkinson é uma doença degenerativa do sistema nervoso central, crônica e progressiva. É causada por uma diminuição intensa da produção de dopamina, que é um neurotransmissor (substância química que ajuda na transmissão de mensagens entre as células nervosas).
É causada pela perda de células no cérebro que produzem dopamina, um neurotransmissor que controla o movimento e a coordenação.
Mudanças internas no cérebro Na doença de Parkinson, células nervosas em parte dos gânglios basais (chamada substância negra) degeneram-se.
O conjunto dos principais sintomas a nível motor denominam-se "Parkinsonismo", ou "síndrome de Parkinson"....
Como na barreira hematoencefálica há presença de transportadores de aminoácidos, a L-Dopa consegue passar para dentro do sistema nervoso central através desses transportadores. A partir da administração da L-Dopa é possível alcançar a reposição dos níveis normais de dopamina cerebral.
No entanto, imagens de ressonância magnética mostraram que quando uma pessoa está passando por um "ataque" de esclerose múltipla, a barreira hematoencefálica é quebrada em uma seção do cérebro ou da medula espinhal, permitindo que os glóbulos brancos chamados linfócitos T atravessem e ataquem a mielina.
A barreira hematoencefálica (BHE) é uma membrana permeável seletiva que regula a passagem de grandes e pequenas moléculas para o microambiente dos neurônios. Ela exerce sua função com a ajuda de múltiplos canais de transporte celular distribuídos ao longo da membrana.
A estrutura principal da barreira hematoencefálica é a “junção endotelial estreita”. As células endoteliais revestem o interior de todos os vasos sanguíneos. Nos capilares que formam a barreira hematoencefálica, as células endoteliais ficam extremamente próximas umas das outras, formando as chamadas junções compactas.
Funções da barreira hematoencefálica A BHE é um importante componente da rede de comunicação que conecta o sistema nervoso central e os tecidos periféricos, alem disso funciona como uma interface que limita e regula a troca de substâncias entre sangue e o sistema nervoso central.