Que serve para divertir ou dar prazer.
Para que o lúdico auxilie na construção do conhecimento é necessário que o professor faça a mediação da atividade planejada por ele e estabeleça os objetivos para que a brincadeira tenha um caráter pedagógico promovendo dessa maneira interação social e o desenvolvimento intelectual. Segundo Kishimoto (1996 p.
Ele afirma que, O jogo e o brincar, portanto, sob as suas duas formas essenciais de exercício sensório-motor e de simbolismo, proporciona uma assimilação da real à atividade própria, fornecendo a esta seu alimento necessário e transformando o real em função das necessidades múltiplas do eu.
Ele defende que, mesmo fazendo parte da essência do ser humano, a brincadeira precisa de um contexto social para ocorrer. Com base nessa concepção, define o objeto como algo simbólico e que só tem caráter funcional quando os pequenos o utilizam em brincadeiras.
Pode se dizer que o lúdico faz parte das atividades essenciais da dinâmica humana. ... Sobre o lúdico é correto afirmar que: resposta correta: são experiências de autoconhecimento através de vivências da fantasia e da realidade.
O lúdico faz parte das atividades essenciais do ser humano, pois por meio dele a criança desenvolve habilidades sociais e afetivas, Partindo desse pressuposto, o que significa "lúdico" em nossa prática. ... Um processo de aprendizagem para avaliar a criança.
Para Luckesi (2000, 2005a, b), ludicidade é um estado interno do sujeito que vivencia uma experiência de forma plena, é sinônimo de plenitude da experi- ência – considerando aqui “plenitude da experiência” como a máxima expressão possível da não divisão entre pensar/ sentir/ fazer.
Luckesi (2005) afirma que a atividade lúdica é aquela que propicia à pessoa que a vive, uma sensação de liberdade, um estado de plenitude e de entrega total para essa vivência. ... A brincadeira lúdica, enquanto recurso pedagógico deve ser usada de maneira correta e séria.
Em geral Luckesi (2002) nos faz pensar que mesmo que as instituições estejam voltadas aos processos de ensino e aprendizagem de forma crítica, ou seja, para encaminhá-lo de uma forma significante, permanecem adormecidos em um conto, ou seja, é uma utopia.
Kishimoto (2003) descreve que no início do século XIX, o jogo surge como inovação pedagógica por meio de Froebel, e passa a fazer parte da Educação Infantil, ele enfatiza a importância do jogo livre para o desenvolvimento infantil, mas também traz a idéia de jogo como material educativo no auxílio à prática pedagógica ...
1896 – nasceu em Orsha na Bielo Rússia 1917 – estudou na Universidade de Moscou, foi um leitor ávido e assíduo de temas como linguística, ciências sociais, psicologia, filosofia, e artes.
Kishimoto (2001) fala que o jogo pode ser visto como um objeto, uma atividade que possui um sistema de regras a ser obedecido pelos participantes e que distinguem uma modalidade de outra, também pode ser apenas um vocábulo usado no cotidiano para designar algo dentro de um determinado contexto social.
Brincadeira Objeto de socialização Segundo Kishimoto, brincar desenvolve a capacidade da criança conviver em sociedade. Ou seja, permite a criança desenvolver um olhar reflexivo frente à cultura existente no meio social, construindo o conhecimento de acordo com suas experiências.
Pedagoga, com doutorado e pós-doutorado em educação, tem vários livros publicados sobre assuntos relacionados a jogos, brincadeiras e educação infantil.