Riscos do consumo da carne de cavalo. A carne de cavalo pode ser prejudicial quando o animal tomou grandes doses de medicamentos ou anabolizantes para ficar mais forte ou para produzir uma maior quantidade de carne.
“Não é proibido, porém é uma questão cultural. No Brasil não há tradição. E nós temos muito gado bovino a um preço muito barato, muito baixo. Então não há necessidade de consumir carne de cavalo porque o brasileiro tem carne bovina em abundância”, explica Nilson Sacchelli, proprietário do frigorífico.
A carne. Em muitos países, comer carne de cavalo é extremamente normal. Além disso, há inúmeras nações que consideram tal carne uma verdadeira iguaria. México, Suíça, Cazaquistão, Bélgica, Japão, Alemanha, Indonésia, Polônia e China estão entre os países em que a carne de cavalo é apreciada.
Os nomes dos cortes de carne de cavalo são iguais aos da carne bovina: filé mignon, alcatra, contrafilé, fraldinha, patinho, lagarto, coxão duro e coxão mole. Não temos os cortes do cupim e da picanha. A carne de cavalo é muito apreciada na Europa e na Ásia.
Os cavalos comem grandes quantidades de feno e grama todos os dias como fonte principal de comida. Na verdade, esses equinos devem consumir cerca de 7 a 10 kg, ou de 1 a 2% do próprio peso corporal em feno todos os dias, portanto garanta que o seu animal sempre tenha bastante feno para mastigar.
Volumoso de qualidade e água Com uma alimentação balanceada, as éguas prenhas e lactantes geram potros vigorosos e saudáveis. Para isso, elas devem receber alimentos volumosos de qualidade, além de sal mineral. Fora a ração específica para o período gestacional e de lactação.
Ricardo Larrossa afirma que as boas condições sanitárias e a nutrição adequada são os elementos que proporcionam a produção de leite necessária para o potro. Portanto, a presença de alimentos volumosos de boa qualidade, suplementação mineral e rações balanceadas é suficiente aos animais.
Para facilitar a aceitação, costuma-se cobrir o recém-nascido com urina, leite ou fluidos placentários da égua. Nos três primeiros meses de vida, o potro não consegue processar alimentos sólidos. Por isso, ele deve consumir apenas leite. A partir do quarto mês de vida, com o desmame, ele JÁ pode comer volumoso e ração.
Em geral, a ama de leite aceita o potro em 24 horas. Outra boa alternativa são os sucedâneos do leite de égua - como o leite de vaca ou cabra. Para isso, o criador deve diluir duas partes do leite para uma parte de água mais 2% de dextrose. O animal pode ser alimentado tanto em mamadeira como em balde.
Cavalos jovens: Potros geralmente são desmamados quando são de quatro a seis meses de idade. Por esta idade, a maioria dos potros estão pastando e foram introduzidos para concentrar as rações. Eles dependem menos de suas mães para nutrição ou companhia, e geralmente se dão bem depois dos primeiros dias de separação.
Quantidade: 100 ml / kg/ dia, sendo, por exemplo: Potro de 40 kg > 4.
Não basta uma boa genética e um bom treinamento, para que o criador obtenha um cavalo que preencha todas as qualidades técnicas e genéticas. Uma criação adequada se inicia desde a fase gestacional de um animal até seu desenvolvimento completo.
A vacinação se inicia aos 4 meses de idade, seguida pelo desmame, que deve ser feito entre o 5º e 8º mês de vida, quando ocorre a maturação do sistema digestivo. Para o desenvolvimento saudável do sistema músculo esquelético os potros devem ser deixados em liberdade na maior parte do tempo.
Após aproximadamente três a quatro semanas, leve a mãe para um piquete distante para realizar a desmama definitiva. O ideal é que o potro seja mantido no mesmo piquete em que sempre esteve. Outra prática é colocar, cerca de um mês antes, uma égua sem potro no piquete e daí retirar a mãe.
O cabresto deve ficar bem ajustado na cabeça do cavalo. A focinheira deve ficar baixa, mas não muito. Se ficar muito baixa afoga o animal, se muito alta fica difícil dominá-lo.