“Dentro da terapia não cirúrgica, a raspagem corono radicular para alisamento da superfície dentária é a principal opção. Já para casos mais graves, o procedimento para redução das bolsas periodontais e a plástica gengival de retalho podem ser recomendadas”. Além disso, o uso de medicamentos também pode ser necessário.
O especialista em periodontia explica que a doença em seu estágio avançado é tratada no consultório pelo dentista com remoção do tártaro que fica por baixo da gengiva, aderido à raiz do dente. “Muitas das vezes, o paciente pode necessitar de uma cirurgia para essa correção”, esclarece.
Em relação à dosagem e tempo ideal de uso, não existe um consenso na literatura. Os estudos têm variado enormemente com dosagens de amoxicilina entre 375-500 mg e de metronidazol entre 250-500mg sendo utilizadas por períodos distintos de 7 a 14 dias6,9,15,18,44-46.
- 2 g, em dose única ou - 250 mg, 2 vezes ao dia, durante 10 dias ou - 400 mg, 2 vezes ao dia, durante 7 dias. O esquema a ser utilizado deve ser individualizado. Esta posologia pode ser aumentada, a critério do médico, e o tratamento repetido, se necessário, depois de 4 a 6 semanas.
Por exemplo, antibióticos como a ampicilina e a amoxicilina eram considerados perigosos para quem tomava a pílula simplesmente porque havia um risco teórico de uma alteração na flora bacteriana intestinal que provocasse uma redução na absorção dos hormônios estrogênio e progesterona pelos intestinos.
A doxiciclina (200 mg na primeira dose e a seguir 100 mg/dia) e pefloxacino (800 mg/dia) são igualmente efetivos para o tratamento da doença inflamatória pélvica, quando usados em combinação com metronidazol (500 mg a cada 8 horas), segundo estudo duplo-cego randomizado com 40 pacientes que receberam o tratamento por ...
A Organização Mundial da Saúde (OMS) também recomenda o tratamento com a associação de doxiciclina e rifampicina desde 1986 (OMS, 1986). Como segunda opção terapêutica, a OMS considera a utilização da associação sulfametoxazol + trimetoprima e de fluoroquinolonas (OMS, 2006).
O principal antibiótico recomendado pelo médico é a azitromicina, mas alguns outros que podem ser recomendados, incluem: